segunda-feira

Chuvas ‘conferem’ obra do Covas no Anhangabaú

Existe outro sentido mais popular, diríamos assim, para a palavra ou expressão obra...* 

Esta é uma obra relevante do aprendiz psdbista [PSDB] o Covas, mexendo com algo emblemático da capital paulista, como se quisesse deixar seu rastro de bom administrador, e de lavada favorecendo algum grupo financiador de sua pretensa trajetória rumo a voos mais longos/altos na política.

PISCINÃO DE 100 MILHÕES Com as chuvas dessa semana, o Anhangabaú, recentemente reformado pela gestão Covas, alagou e transformou-se num piscinão. A reforma, que custou R $ 100 milhões aos cofres da prefeitura, retirou gramados e árvores do local, impermeabilizando o solo. @esuplicy  

Então, essa é uma nobre referência para quem pretende votar e assim garantir que ele vai continuar obrando assim na cidade.

*sentido popular

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sexta-feira

Olhado assim..., parece, mesmo, tudo normal...

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(...)

Enquanto a Universidade Imperial College, da Inglaterra, mostrava que o Brasil possui o maior índice de transmissibilidade do vírus entre 48 países, estimativas de uma pesquisa liderada pelo “Grupo Covid-19 Brasil”, formado por cientistas de mais de 10 universidades brasileiras, apontam que o número de casos da doença é 14 vezes maior que os registros oficiais – mais de 1,6 milhão – ultrapassando os Estados Unidos,

– dados que colocam o Brasil como o atual epicentro global da pandemia.

(...)

Nossa falta de ar não é apenas o coronavírus

O fenômeno da pandemia colocou em evidência, ainda mais, a tortuosa relação da sociedade com o meio ambiente, em especial no contexto econômico contemporâneo, e como estes desequilíbrios passam a trazer riscos para a existência humana. Um alerta que já vinha sendo feito pela Organização Mundial de Saúde ganha destaque neste cenário: 7 milhões de pessoas morrem anualmente por problemas decorrentes da má qualidade do ar e a emissão de gases de efeito estufa está colocando em risco a existência na Terra de forma irreversível.

(...)

O destaque em vermelho é nosso.

Se quiser mais detalhes, em qualidade do ar [Le Monde Diplomatique]

Obs. As duas imagens são recentes e no Rio de Janeiro.

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sábado

A destruição do meio ambiente e a chegada dos novos moradores às cidades: os vírus

A destruição do meio ambiente que se acelerou muito nestes tempos de neoliberalismo galopante e sua sanha predatória, quando nem mesmo se vê mais falar em movimento ambiental ou coisa que o valha – a não ser como a garotinha modelo inventada pelo próprio sistema para tentar preencher o vazio que ficou – está na causa de muitas das doenças que vêm chegando para as cidades e detonando vidas sem limites.

O coronavírus não é e nem será o único, ele só veio na frente.

É que tanto a destruição do meio ambiente e consequente da fauna, esta hospedeira natural de todo tipo de vírus e microrganismos, aonde sempre viveram e são praticamente inócuos, vem provocando a perda de seus ‘habitats’ naturais o que os faz buscar novos hospedeiros, daí a sua chegada às cidades onde encontra um prato cheio.

A maravilhosa Floresta Amazônica é bem mais complexa do que aparenta em sua exuberância, e pode nos delegar com a sua devastação promovida pelo sistema que ora (des) governa o país, surpresas indesejáveis, bem além dos desequilíbrios climáticos e ambientais diretos.

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quarta-feira

Com todas as atenções no COVID o desgoverno no país está privatizando a água

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Rio Amazonas
Um dos multimilionários e dono da Coca-Cola local, Tasso Jereissati, senador pelo PSDB, é quem está buscando dar uma cara legal a espoliação desse patrimônio, único no mundo em tamanho e importância, desse recurso vital para a população e o país.

(...)

Existem cidades no México em que os bairros mais pobres dispõem de água corrente apenas em alguns momentos, em determinados dias da semana, obrigando a população comprar água extra. O resultado é que, em determinados lugares, os moradores tomam Coca-Cola, ao invés de água, por ser aquela mais fácil de conseguir, além do preço ser praticamente o mesmo. Há moradores destes locais que consomem 2 litros de refrigerante por dia, com consequências inevitáveis para a saúde pública. (O grifo é nosso)

(...)

Sabe-se que a Coca-Cola disputa água no mundo todo e certamente não o faz por razões humanitárias. Uma unidade da empresa é acusada de ter secado as nascentes em Itabirito, na região metropolitana de Belo Horizonte. A fábrica, segundo as organizações de defesa do meio ambiente, secou nascentes dos rios Paraopeba e das Velhas – responsáveis por quase todo o abastecimento de água de Belo Horizonte. (O grifo é nosso)

(...)

Em um momento de extrema fragilidade local como a que está passando a população e o país, é que as aves de rapina atacam, e os vendidos parlamentares estão cuidando de fazerem o seu pezinho de meia milionário vendendo o voto que receberam

Parece coisa de, como diriam os bolsominions [que não devem precisar de água] que o único partido que votou contra a medida de ‘doação’ do recurso de valor inestimável, já aprovado no Senado..., é, foram eles, os “comunistas”, para os lesos, e petistas para os minimamente informados.

Como sói acontecer, a partir dessa informação, a bolsominiada toda vai se fechar inteiramente a favor da privatização da água e saneamento [doação a empresas estrangeiras] no país, embora a grande maioria não tenha, nem de longe, a mínima noção do que isto pode significar para sua vidinha esclarecida em futuro próximo.

É, lembrei-me. É que, como normalmente acontece, assim que “o bicho pegar” mesmo em sua vidinha no cotidiano, tem sempre um “bode expiatório” para ser culpado: os petistas ou comunistas, como preferir.

Dê uma olhada em mais detalhes da tragédia que se arma: EUA, Coca-cola e PSDB: os interesses por trás do novo marco legal que privatiza a água

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domingo

O aumento do estresse, de perda da qualidade de vida, baixa do sistema imunológico..., e a crise

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Uma figurinha carimbada hoje nos corações e mentes de praticamente todo mundo é o tal do estresse. É isso, o estresse.

Em principio era algo que “se pegava” na rua, ou seja, fora de casa, tipo rua mesmo, trânsito, trabalho e outras atividades externas, e ao chegarmos em casa, é como se nos aliviássemos na entrada para entrar livres, leves e soltos  para o merecido descanso.  

Mas o que ocorre hoje é que em função da forma como vimos tocando as coisas, a nossa própria vida doméstica, reduzimos ou mesmo eliminamos esta diferença, transformando nosso antigo reduto de descanso em uma continuação dos ritmos externos e vivemos praticamente todo tempo estressados.

A própria forma como arrumamos ou organizamos, aspas, nossas coisas, nosso espaço pode ter tudo a ver com isso.

Em função da perda gradual do índice de qualidade de vida – e baixa do sistema imunológico – que vem adquirindo um caráter quase endêmico, sobretudo nas cidades maiores, pesquisas variadas veem sendo feitas por universidades em todo o mundo, não só no sentido de identificar os seus focos, como buscar um jeito de equacionar e solucionar estes fatores de estresse em nossa vida, casas, em nosso cotidiano.

Este surto epidêmico com o corona, que radicalmente promoveu uma parada na vida e cotidiano de todo mundo, não chega a ser grande novidade em termos históricos, mas um fator que lhe potencializa, e muito, é a perda acentuada de qualidade de vida hoje, com grande queda na imunidade natural associada á perda de cuidados e de preservação dos ritmos mais naturais de vida.

Logo, é um momento para repensarmos nossas atividades e ritmos de vida como um todo buscado não só resgatar mais adicionar mais qualidade de vida ao nosso cotidiano.

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quinta-feira

Abaixo assinado pelo fim do "produtivismo" para construir mundo pós-pandemia

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Veja manifesto francês que surgiu na esteira da grande crise:

(...) O manifesto "Iniciativa Comum" defende a solidariedade nacional que deve intervir para ajudar os inquilinos a pagar as contas de água e luz, fornecer alimentos, máscaras gratuitas e outros apoios excepcionais individuais necessários. "Defendemos uma sociedade que reconheça e saiba valorizar todos os trabalhadores, sem os quais ela não funcionaria nem durante a crise, nem depois dela", dizem os signatários. Para eles, o salário desses trabalhadores invisíveis, profissionais da saúde e professores, tem que ser valorizado. (...)

A ideia de um novo mundo fundamentado em novos valores, mais humanitários e ambientais no pós-coronavírus, ainda rola como esperança em função do medo que faz muita gente repensar as coisas e achar que algo de consistente mudou ou pode mudar.

Mas passando a crise tudo deve cair na real, em que pese às expectativas da continuidade de riscos em aglomerações, por exemplo, tudo deve voltar ao normal e a vidinha costumeira voltará a rolar naturalmente.

Sobretudo porque o sistema econômico – mundial diríamos assim – está a postos para retomar as rédeas e não desiste de minimizar os riscos da coisa desde que seus lucros sejam mantidos.

Veja imagem na França, imediatamente após a suspensão da quarentena, na porta da Zara.

A morte de um bom número de pessoas não vai chegar a comprometer o mercado consumidor, principalmente por que se espera que morram os pobres, o que, no final não vai feder nem cheirar.

Claro que vão rolar movimentos mundo a fora que tentarão fazer algo no sentido da tal oportunidade de reformulação, mas, o muito que pode rolar é uma revitalização dos movimentos ambientais que andaram sumidos.

Sumidos porque foram sugados pelo grande mercado consumidor, que acabou por deglutir tudo, inclusive ou, sobretudo, os corações e mentes de todos, enquanto o processo de detonação do planeta como um todo..., vai muito bem, obrigado!

Veja mais sobre o movimento francês: Movimento pós-crise

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segunda-feira

Especialistas da USP alertam sobre os graves riscos dos alimentos ultraprocessados

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     O USP Talks é uma iniciativa que busca aproximar a comunidade científica e acadêmica da sociedade, por meio de eventos mensais em que especialistas são convidados a conversar com as pessoas sobre temas que estão em evidência no noticiário nacional.

Então, neste último foram analisados os alimentos ultraprocessados que a cada dia mais invadem as prateleiras dos supermercados, a dispensa e geladeiras de muita gente.

São alimentos que existem mais em função do lucro das empesas ditas de alimentos, mas que não levam em consideração efetiva a saúde e vida dos consumidores e veem trazendo a sua degradação.

Alimentos, entre aspas, que vêm levando não só a degeneração da saúde e da vida, mas na realidade gerando ou causando [e mantendo], doenças sérias e graves como câncer, diabetes, obesidade, problemas cardíacos e outras.

Cerca de dois terços das doenças crônicas estão associadas ou relacionadas à má alimentação, ao uso inadequado de alimentos ou tidos como alimentos, e os alimentos ultraprocessados são vilões reconhecidos.

Logo, vale à pena dar uma conferida e assim poder ter mais subsídios que possa levar em consideração ou como referência na hora de fazer suas compras e utilizar os alimentos no cotidiano.

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sexta-feira

Porque a reciclagem é [continua sendo] uma boa ideia

A questão ambiental deixou há muito tempo de ser moda..., é que teve uma época que era de “bom tom”, como se diz, não pelo reciclar em si mesmo, mas fazermos com que os vizinhos, amigos e conhecidos soubessem sobre o nosso elevado nível de consciência ambiental.

Sabe-se lá o que aconteceu, mas o fato e que ‘caiu de moda’. Contraditoriamente em momento em que a questão ficou mais grave, logo mais necessária.

O domínio da mídia em toda sua diversidade radicalizou no tal do ‘silencio ambiental’, provavelmente fazendo jus ao financiamento feito pelas grandes empesas, sobretudo via publicidade condicionada, que ’precisam de liberdade’ para usar, gastar e destruir livremente, sem que isso possa de alguma maneira comprometer suas imagens diante do consumidor.

O fato é que o planeta não foi consultado e continua na sua, ou seja, reagindo naturalmente e gestando as consequências já muito bem previstas, notadamente via a síntese de tudo o mais, o aquecimento global.

Se não quiser engrossar o time daqueles que ‘pagam pra ver’ [a maioria não passa de um “monte de sem noção”, como se diz], a saída é cada um fazer a sua parte. Simples assim!

Em minha rua [quadra], que pelo menos em tese teria um nível socioeconômico e cultural razoável [superior em grande parte], eu quase tenho que disfarçar..., pois os únicos ‘sacos com produtos recicláveis... ’, são os meus, é verdade! E o caminhão sempre dá uma passadinha por aqui duas vezes por semana.

             Obs. O pessoal do caminhão de lixo [comum], não deve entender como, ‘pega’ tão pouco por aqui, em relação ao dos vizinhos.

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segunda-feira

Nova onde ambiental ilustrada..., sei não, tem cara de “coisa feita”. Veja!

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Até agora eu só estou observando..., de longe.

Associated Press, agência de notícias dos EUA, em Davos, cortou a imagem da ativista ambiental negra deixando só as ruivinhas escandinavas e ainda por cima tentou justificar, dizendo que só estava “ajeitando” melhor a foto, procurando uma melhor pegada...

Depois de protestos e reações, mesmo se justificando que “não foi por maldade” [racismo], divulgou a imagem original.
Conforme esta notícia recente [acima] vê-se que o mundo que se quer preservar não inclui a África..., muito menos outros locais na terra onde o povo tem um leve colorido não ariano... [e é pobre...].

Esta “nova” onda neoliberal que assola o mundo nos últimos tempos já deixou isto muito claro. Veja o caso do Brasil com o atual esquema de governo, vulgo Bolsonaro. Pobre tem mais é que morrer..., já que a maior parte dos pobres é colorida...

E está funcionando!

Também, graças ao trabalho primoroso do Guedes a soldo de seus patrões além-mar e do nosso voto/apoio oportuno [e do coitado do voto do ‘pobre’ enganado].

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quarta-feira

Aparelhos plugados, mesmo ‘desligados’, consomem muita energia

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Um hábito relativamente comum é deixar os aparelhos elétricos plugados na tomada todo o tempo, mesmo quando não está sedo usado.

Alguns têm o sistema ‘stand by’ que é um indicador da conexão, mas nem todos, o que não muda nada já que basta estar conectado à tomada que ele está gastando energia continuamente.

Aquele que é omnipresente em todas as casas e ambientes, o carregador de celular, é o campeão, o recordista em gastos, bem como o “mais plugado” indevidamente.

Ao pé da letra, o consumo por hora na maioria dos aparelhos não chega a ser tão grande, mas o resultado final, no final do dia e do mês, costuma adicionar um bom bocado à sua conta de energia, e, sobretudo ao valor a ser pago, isso sem falar no desperdício puro e simples.

Veja esta relação abaixo:
Computador: até 21 w/hora desligado e 80w ligado. 
Notebook: 15 watts a hora ou mais mesmo desligado. 
Videogame: 23 watts ligados e 1w/hora desligado. 
Aparelho de som: 15 watts por hora. 
Micro-ondas: até mais de 3 watts por hora. 
TV: 3 watts por hora. 
Home theater: 19.5 watts por hora. 
Aparelho da TV a cabo: 33 watts por hora. 
Cafeteira: 1 watt por hora. 
Carregador de celular: se ele só estiver plugado na tomada, sem o celular conectado, já consome 1 watt. Se estiver com o celular carregado (100% bateria) e plugado, consome 4.5 watts. E durante o carregamento do celular, consome 8 watts.
É só fazer as contas e vai descobrir que está jogando dinheiro fora. Claro que um hábito não se muda assim, ‘a toque de caixa’, mas vale à pena ficar ligado..., você, é claro, e não seus aparelhos.

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sexta-feira

Energia elétrica...

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segunda-feira

Anvisa dá aval para fábrica de nova bebida chique e saudável

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Anvisa dá aval, e empresa se prepara para vender água do mar engarrafada no Brasil
Empresas envasadoras de água dessalinizada se preparam para levar o produto ao mercado brasileiro já no ano que vem. Isso será possível graças ao aval dado a elas pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) nessa sexta -feira (18).

Sócio da Ocean Par, Silvio Paixão contou ao jornal que a empresa já exportou para mercados de baixa abundância de água doce, mas suspendeu as operações para reformular o processo. Agora também quer fazer condimentos com o que sobra do tratamento da água do mar.

A meta no Brasil é vender com preço acima da água mineral e abaixo das importadas, sobretudo em busca de consumidores que optam por bebidas saudáveis.

A empresa conseguiu autorização para atuar nesse mercado antes mesmo da publicação das regras da Anvisa.

Em Yahoo

É isto aí que você leu “ipsis litteris”... [os grifos são meus], uma palavra mereceu um grifo duplo (?), condimentos...

Já imaginou a quantidade de ‘gente chique’ que vai sair correndo atrás da novidade?

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sábado

E a Amazônia, hem? Quanta (in) diferença...

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A questão amazônica saiu do foco da mídia, tanto local como internacional, mas, o fogo..., vai muito bem obrigado!

Apesar do fato de um aumento significativo das queimadas e derrubadas na esteira do surgimento do esquema bolsonaro [começou a se acelerar ainda na primeira fase do golpe, no governo temer, aqui], que lhe empresta o nome e as sandices marketeiras para distrair a atenção da galera, o que rola mesmo é muita hipocrisia.

Inclusive ou, sobretudo no discurso primeiro-mundista, que deita e rola na Amazônia enquanto doa merrecas para disfarçar o financiamento e participação direta na exploração e destruição da região.
Veja: Salvar a Amazônia..., uma invasão estrangeira?
Paraísos decantados europeus como a Noruega e a Dinamarca, para ficarmos apenas nestes exemplos, mantêm empreendimentos de queimadas e exploração de madeira, assim como mineração, com nenhuma preocupação com a legislação e preservação local.

A santinha ambiental Noruega, que mantém mineração de alumínio em plena floresta, já tendo sido autuada por destruição de mananciais com despejos de refugos minerais, mas que continua posando de evoluída, ambientalista esclarecida e preocupada com o meio ambiente.
VejaMineradora norueguesa lança clandestinamente rejeitos tóxicos em nascentes amazônicas.
Só para lembrar ela, a Noruega, está começando um projeto novo de exploração de minério de ferro na floresta [veja aqui, BBC].

O esquema denominado de “governo bolsonaro”, especificamente, não inventou a roda, e o processo de destruição já havia se acentuado, como nos referimos acima, desde o princípio do golpe.

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quinta-feira

Já não se fazem mais gatos como antigamente...

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E nem ratos!

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sábado

Precisamos mentir [sobre desmatamento da Amazônia], pois pega mal para a imagem do Brasil lá fora. Diz general

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Desmatamento em amarelo [via satélite] Inpe
É, foi o general estrategista do governo, ministro do Gabinete de Segurança Augusto Heleno, depois da repercussão internacional [sobretudo], com a divulgação dos últimos dados do desmatamento feito pelo Inpi.

A ideia é ocultar, ou seja, mentir [palavrinha quase inexpressiva de tão gasta]. É como disse, literalmente, o tal do general estrategista, que não precisamos deixar ‘vazar’ os dados sobre o desmatamento na Amazônia, pois pega mal para a imagem do Brasil lá fora [e para os negócios].

Daí o pupilo do sistema de degradação nacional, exerce o seu papelzinho medíocre, a título de decisão pessoal [já que só segue o script] e demite o presidente do Inpe*, como já detonou outros profissionais de instituições reguladoras na mesma linha, tipo Ibama.

Claro que por aqui, para o público interno não tem necessidade, já que a mídia oficiosa não se dá ao trabalho de informar, pois é bem paga pra isso.

O lance é externo, quando a mídia internacional tem vias próprias para buscar as suas informações, mas se os levantamentos não forem feitos, forem manipulados ou fraudados na origem..., fica mais difícil.

Apesar da catástrofe que se abate sobre o país a partir do golpe, [com o temer] e aprofundada ao limite nesse “governo bolsonaro”, tem gente que pensa, ou melhor, se ilude achando que depois “a gente conserta”...

Então, replantar uma floresta que tem ‘só’ 55 milhões de anos..., fica difícil.

*Veja aqui, jornal USP.

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quarta-feira

Talvez seja a hora de voltarmos a falar em produtos orgânicos na alimentação

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Nestes tempos polêmicos sobre a invasão de agrotóxicos perigosos [mais perigosos] na agricultura nacional, inclusive alguns letais, diretamente para as abelhas, embora o sejam também para nós como consequência direta, talvez fosse interessante começar a prestar mais atenção ao que consumimos.

Parece que, sabe-se lá o porquê, as questões ambientais vêm sendo deixadas de lado, onde até se questiona sua autenticidade [veja aqui], e pior, tem muita gente indo na conversa.
Confira: Como fazer para identificar um produto orgânico
Mas, voltando, veneno é veneno, sobretudo se já tem efeito comprovado, 
logo, a conversa sobre produtos orgânicos deva entrar na ordem do dia. É como vi uma frase outro dia: “O dinheiro que se gasta a mais com o produto orgânico, se economiza na farmácia e no médico”.

Talvez a mudança possa ser feita de forma gradual, descartando [substituindo] a princípio aqueles mais perigosos e que nem desconfiamos.

Dê uma olhada nesta lista da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), aqui.

Neste artigo acima você encontra mais informações sobre os produtos orgânicos, ou como reconhecê-los, inclusive uma boa fonte de informação é a cartilha O Olho do Consumidor, ilustrada pelo Ziraldo, logo mais antiga, mas com suas informações atuais e bem oportunas.

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segunda-feira

Evolução a toque de caixa...

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Ecologia_Liang Junqi Mutation - P.R CHINA - 2º lugar

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terça-feira

Vegetarianismo e/ou veganismo, um pouco mais do que modismos. Ou porque você vai acabar fazendo

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Clique na imagem para ampliar
Em que pese à brincadeira com os vocábulos, a questão parece mais seria e, “por bem ou por mal”, como se diz, vai acabar entrando na ordem do dia pra valer. Isto é, além dos modismos periódicos ou não obstante os ‘legítimos’ que optaram, mesmo, como uma filosofia de vida e de respeito à vida animal.

Ou seja, vegetarianismo e/ou veganismo passam por ondas periódicas de animação e sucesso para, da mesma forma como surgiram, acabarem sumindo em meio a outro modismo mais ‘na moda’, digamos assim.
Veja: Porque você pode acabar se tornando vegetariano
Mas, dados sobre a criação de animais, sobretudo na produção de carnes, vem assumindo índices verdadeiramente insustentáveis no médio logo prazo, logo, por uma mera questão de logística de produção ou da simples sobrevivência, entre aspas, algo terá que ser feito ou mudado.

As conclusões científicas não são novas, mas a atualização de índices não deixa a menor dúvida do crescendo da situação, da absoluta falta de condições de se continuar a produzir carne como vem sendo feito até agora.

É como se diz: ‘A terra nun guenta o tranco!’

Estes dados na imagem foram publicados recentemente pela ONU Meio Ambiente.

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sexta-feira

Dizem que agora o governo vai cuidar do meio ambiente...

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segunda-feira

Bolsonaro nem assumiu direito e madeireiros já detonam a Floresta Amazônica. Veja você mesmo!

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“Esta é a situação real da extração de madeira dentro da Floresta Amazônica após a eleição de Bolsonaro. Este é um vídeo 2019 de  "Cachoeira do Aruã ".
A destruição do sistema de fiscalização feita por Bolsonaro está aumentando o mercado de madeira no Brasil. 
Faça algo agora ou chore para sempre!”.  [@Observar]

A fixação do Bolsonaro contra o Ibama... Nem precisou apressar com a coisa, pois o pessoal lá na floresta já se antecipou mesmo antes da posse.

Tem gente, só pode ser eleitor genial do dito cujo, que ainda diz, deixe o home governar, se não der certo agente tira depois...

Então, quanto a Floresta Amazônica... É só replantar tudo de volta*.

Não é à toa que votaram no dito cujo.
*É como o pré-sal... Agente ‘acha’ outro depois...
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