A destruição do meio ambiente que se acelerou
muito nestes tempos de neoliberalismo galopante e sua sanha predatória, quando
nem mesmo se vê mais falar em movimento ambiental ou coisa que o valha – a não
ser como a garotinha modelo inventada
pelo próprio sistema para tentar preencher
o vazio que ficou – está na causa de muitas das doenças que vêm chegando para as
cidades e detonando vidas sem limites.
O coronavírus
não é e nem será o único, ele só veio na frente.
É que tanto a destruição
do meio ambiente e consequente da fauna, esta hospedeira natural de todo
tipo de vírus e microrganismos, aonde sempre viveram e são praticamente inócuos,
vem provocando a perda de seus ‘habitats’ naturais o que os faz buscar novos hospedeiros,
daí a sua chegada às cidades onde encontra um prato cheio.
A maravilhosa Floresta Amazônica é bem mais complexa do que aparenta em sua exuberância, e pode nos delegar com a sua devastação promovida pelo sistema que ora (des) governa o país, surpresas indesejáveis, bem além dos desequilíbrios climáticos e ambientais diretos.
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