A questão amazônica
saiu do foco da mídia, tanto local como internacional, mas, o fogo..., vai muito
bem obrigado!
Apesar do fato de um aumento significativo das queimadas
e derrubadas na esteira do surgimento do esquema bolsonaro [começou a se acelerar
ainda na primeira fase do golpe, no governo temer, aqui],
que lhe empresta o nome e as sandices marketeiras para distrair a atenção da
galera, o que rola mesmo é muita hipocrisia.
Inclusive ou, sobretudo no discurso primeiro-mundista,
que deita e rola na Amazônia enquanto
doa merrecas para disfarçar o financiamento e participação direta na exploração
e destruição da região.
Veja: Salvar a Amazônia..., uma invasão estrangeira?
Paraísos decantados europeus como a Noruega e a Dinamarca,
para ficarmos apenas nestes exemplos, mantêm empreendimentos de queimadas e exploração
de madeira, assim como mineração, com nenhuma preocupação com a legislação e
preservação local.
A santinha ambiental Noruega, que mantém mineração
de alumínio em plena floresta, já tendo sido autuada por destruição de mananciais
com despejos de refugos minerais, mas que continua posando de evoluída, ambientalista esclarecida e preocupada com o meio ambiente.
Veja: Mineradora norueguesa lança clandestinamente rejeitos tóxicos em nascentes amazônicas.
Só para lembrar ela, a Noruega, está começando um projeto
novo de exploração de minério de ferro na floresta [veja aqui, BBC].
O esquema denominado de “governo bolsonaro”,
especificamente, não inventou a roda, e o processo de destruição já havia se acentuado,
como nos referimos acima, desde o princípio do golpe.
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