domingo

O aumento do estresse, de perda da qualidade de vida, baixa do sistema imunológico..., e a crise

.

Uma figurinha carimbada hoje nos corações e mentes de praticamente todo mundo é o tal do estresse. É isso, o estresse.

Em principio era algo que “se pegava” na rua, ou seja, fora de casa, tipo rua mesmo, trânsito, trabalho e outras atividades externas, e ao chegarmos em casa, é como se nos aliviássemos na entrada para entrar livres, leves e soltos  para o merecido descanso.  

Mas o que ocorre hoje é que em função da forma como vimos tocando as coisas, a nossa própria vida doméstica, reduzimos ou mesmo eliminamos esta diferença, transformando nosso antigo reduto de descanso em uma continuação dos ritmos externos e vivemos praticamente todo tempo estressados.

A própria forma como arrumamos ou organizamos, aspas, nossas coisas, nosso espaço pode ter tudo a ver com isso.

Em função da perda gradual do índice de qualidade de vida – e baixa do sistema imunológico – que vem adquirindo um caráter quase endêmico, sobretudo nas cidades maiores, pesquisas variadas veem sendo feitas por universidades em todo o mundo, não só no sentido de identificar os seus focos, como buscar um jeito de equacionar e solucionar estes fatores de estresse em nossa vida, casas, em nosso cotidiano.

Este surto epidêmico com o corona, que radicalmente promoveu uma parada na vida e cotidiano de todo mundo, não chega a ser grande novidade em termos históricos, mas um fator que lhe potencializa, e muito, é a perda acentuada de qualidade de vida hoje, com grande queda na imunidade natural associada á perda de cuidados e de preservação dos ritmos mais naturais de vida.

Logo, é um momento para repensarmos nossas atividades e ritmos de vida como um todo buscado não só resgatar mais adicionar mais qualidade de vida ao nosso cotidiano.

Se gostou deste post subscreva o nosso RSS Feed ou siga-nos no Twitter para acompanhar nossas atualizações

*


Share/Save/Bookmark

Nenhum comentário:

Postar um comentário