Enquanto se discute como controlar as emissões de CO² ligadas ao consumo de fontes de energia fóssil nas sociedades mais ricas, 2,4 bilhões de pessoas no planeta, mais de 1/3 da população, utiliza muito pouco e assim mesmo de forma precária.
O processo de desenvolvimento pelos quais passam muitos países, até então subdesenvolvidos, agregando centenas de milhões de pessoas ao consumo e a contemporaneidade, veem sendo faito com o uso das tais fontes maiores emissoras de CO², os combustíveis fósseis.
Embora os países desenvolvidos insistam no discurso no sentido de impedir o seu uso, leia artigo: “G8 renova o discurso/proposta de empurrar as próprias responsabilidades para o G5”, o que deve ser feito, é partir eles próprios para, efetivamente, mudarem suas fontes básicas de energia, que continuam as mesmas, principalmente, o carvão mineral por ser mais abundante e barato.
Leia: “O aumento no consumo de fontes de energia ecologicamente não-sustentáveis”
Nesse cenário, o Brasil saiu na frente, pois, nada menos que 46% de toda energia consumida no país é renovável – energia elétrica e combustível – enquanto a media mundial – países desenvolvidos – não passa de 12%. Processo que, no Brasil, começou muito antes, quando ainda não se falava em problemas do meio ambiente.
O tempo nem os recursos favorecem aos países pobres e/ou em desenvolvimento, pois as novas tecnologias de energia renovável ainda são muito caras, enquanto o carvão mineral, por exemplo, é a mais democrática das fontes de energia, pois, existe em quase todo o mundo, e por isso é a mais barata.
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