O Carvão mineral, sempre foi o primo pobre dos hidrocarbonetos ou combustíveis fosseis, além do xisto, do xisto betuminoso e outros menos conhecidos.
Primeiro pela sua abundância, o que leva a preços muito reduzidos, pela sua aparente generosidade de existir em quase todos os lugares e depois, por não ser – como poderíamos dizer? – “alimento” para a vedete do século passado, pelo menos, o automóvel e os modernos meios de comunicação e transporte.
Mas, como a estória do Patinho Feio, o que parecia ser uma desvantagem, a abundância e os preços baixos, transformaram-se agora – apesar de recordista nas emissões de gases de efeito estufa – em centro das atenções e interesses, como alternativa energética, ao caro e cada vez mais raro petróleo.
E o CO2? Fazer o que, já que ninguém quer perder o “bonde da História”, principalmente, os mais novos passageiros, além dos velhos e conhecidos passageiro do G8 e Cia.
Se gostou deste post, subscreva o nosso RSS Feed ou siga no Twitter, para acompanhar as nossas atualizações
Nenhum comentário:
Postar um comentário