As demandas por energia, com o surto de desenvolvimento de países que detêm mais de 2/3 da população do planeta, vem reabilitando fontes que deveriam estar sendo descartadas, como falamos antes em artigo: “O carvão mineral,o primo pobre do petróleo é cada vez mais utilizado”, que você lê clicando aqui.
A mudança da matriz energética, mundo a fora, não é algo que pode ser feito a toque de caixa. O petróleo e o carvão mineral, que reinaram até então, não têm como ser substituídos, como seria o recomendável, por absoluta falta de alternativas.
Os biocombustíveis, por exemplo, a exceção da produção brasileira com a cana-de-açúcar, tem-se revelado econômica e tenologicamente inviáveis, como as experiências dos EUA com o milho e, da União Européia, com a colza, o trigo e a beterraba, o que turbinam, ao lado da demanda crescente, os preços dos alimentos em todo o mundo.
As formas, também, mais limpas como a eólica, tem uma escala de produção ainda insignificante, as perspectivas com o hidrogênio líquido automotor, também, não são viáveis economicamente no curto e médio prazo, além da solar que, apesar de sua fonte inesgotável, não tem sido levada tão a sério como deveria.
E não há como impedir o desenvolvimento e o consumo de quase 4 bilhões de pessoas que “chegaram agora”, leia artigo sobre o assunto clicando aqui, e querem participar do “festim de consumo” que até então foi um privilégio de poucos – 5% a 10% da população – principalmente, União Européia e EUA.
O negócio é pesquisar, torcer e rezar, já que “sacrifício “ ninguém quer fazer, principalmente, quem deveria, o G8 que deixou o planeta no estagio de degradação em que se encontra hoje.
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