Em meio a esse “tiroteio” todo, no jogo de empurra, sobre preços, carências e demandas por energia e alimentos, fontes de energia até então descartadas, estão surgido no cenário. É o caso do xisto pirobetuminoso, na foto abaixo à direita, de nome tão pomposo quanto desconhecido pela maioria das pessoas.
É um elemento da família dos combustíveis fósseis, que foi relegado a um canto diante da inexistência de uma tecnologia adequada para o seu processamento, principalmente, diante das facilidades e abundancia do petróleo, a vedete da família.
Dele se extrai, praticamente os mesmos derivados do petróleo e, no Brasil, que detém a 2ª maior reserva mundial, depois dos EUA, veja mapa acima, a Petrobras vem, ao longo das últimas décadas, trabalhando no desenvolvimento de uma tecnologia viável e o mais limpa possível, para aproveitar as suas generosas reservas.
Ela já produz em Unidade de Negócio da Industrialização do Xisto (SIX), em São Mateus do Sul, no Paraná, com uma tecnologia própria e viável ecologicamente, o gás liqüefeito, o óleo combustível, a nafta, gás combustível e enxofre, além de subprodutos que podem se utilizados nas industrias de asfalto, cimenteira, agrícola e de cerâmica.
A Petrobras já esta pronta para colocar no mercado, em larga escala, um produto – o xisto – que surge como uma das alternativas para as carências de energia que o planeta só esta começando a passar. Como o Brasil tem uma matriz energética diversificada e é auto-suficiente, o mercado externo pode se tornar um grande destino para mais este produto brasileiro.
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