Um pragmatismo perigoso, com fortes traços de irracionalidede, esta acometendo os governos e países no consumo de energia, quando se esperava uma atitude, diametralmente, oposta.
A demanda por energia que vem turbinando os preços do petróleo, esta aumentando o consumo de fontes de energia que deveriam estar sendo descartadas, pelo menos em princípio.
A necessidade e esforço de desenvolvimento de quase 2/3 da humanidade que esta chegando agora à contemporaneidade do mundo, vem exigindo um consumo de energia, de todos os tipos, sem precedentes na História.
O estrago já provocado pelos países, hoje, desenvolvidos com as suas emissões de CO2, não pode ser atenuado às custas da manutenção do atraso e subdesenvolvimento de mais de 2/3 da humanidade. Em função disso, nunca se usou tanto o carvão mineral, por exemplo, considerado, entre os combustíveis fósseis, o maior vilão do processo das Mudanças Climáticas ou Aquecimento Global.
É um produto barato e democraticamente distribuido pelo planeta e, mesmo a UE e EUA, que têm grande parte de sua matriz energética fundamentada nele, vêm aumentando o seu consumo diante das crescentes demandas.
A China, e a India, pelo seu “peso populacional” e demanda sem precedentes, não têm como evitar o seu uso crescente. Os gases de efeito estufa? Precisamos de idéias e tecnologias muito criativas e eficientes com urgência.
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