Hoje, as pesquisas constatam a relatividade dessas conclusões e apontam para uma regionalização dos índices e efeitos do aquecimento.
No Brasil, a Unicamp e a Embrapa divulgam estudos com diagnósticos precisos sobre, praticamente, cada um dos 5.550 municípios brasileiros.
Estes estudos são de importância fundamental ao planejamento para antecipar medidas preventivas e/ou promover adaptações econômicas e ambientais, visando atenuar os efeitos do aquecimento no meio ambiente e, sobretudo, sobre a produção de alimentos.
O remanejamento de culturas e o desenvolvimento de novas variedades, mais adequadas e resistentes, de cultivares como a soja e o café, por exemplo, são imprescindíveis para se garantir o nível de produção e não comprometer o abastecimento interno e a economia, nos cenários climático-ambientais que se espera.
O trabalho de divulgação, informação e reeducação dos produtores já está sendo implementado, no sentido de garantir a gradual, mas, efetiva, mudança para os novos paradigmas e procedimentos agropecuários no país.
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