segunda-feira

Amazônia Azul, você conhece? É a novo frente de defesa da soberania nacional

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Em meio ao cenário de Aquecimento Global, degradação do meio ambiente, crise energética e de alimentos, o Brasil passa a ter um destaque maior no ãmbito internacional por possuir algumas peculiaridades que vão da natureza de sua infra-estrutura ou matriz energética, passando pela Amazônia e o seu perfil como um grande produtor/exportador de alimentos.
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O governo federal, do Presidente Lula (PT), vem se dedicando, também, a reequipar as Forças Armadas, que até então, andaram com o “pires na mão” durante os últimos governos, pois, elas passam a ter uma importância cada vez maior, na defesa e proteção dos interesses e soberania nacionais.

A Amazônia que, inegavelmente, tem sido alvo da “cobiça internacional', o que dispensa justificativas e, agora, a Amazônia Azul ou a grande extensão litorãnea brasileira com a sua plataforma continental rica em petróleo e gás - jazidas do pré-sal - prospectado e explorado pela Petrobras a centenas de milhas – nacionais – da costa, necessitam de proteção e eventual defesa.

Unidades de produção da Petrobrás
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Nestas duas Amazônias existe tudo de bom, que temos de sobra e que grande parte do mundo tem de menos: florestas, água potável, terras, recursos minerais diversos, petróleo, gás, grande biodiversidade e muito mais riquezas.

É muito recurso, muita riqueza para serem deixados à própria sorte e a descoberto, sob olhares sedentos e cobiçosos de meio mundo.

Logo, as Forças Armadas nacionais precisam aumentar o seu poder de “fogo persuasivo”, para garantir o respeito de quem quer que seja, que se aventure a romper convenções internacionais que garantem a auto-determinação e soberania, já que a História nos tem mostrado que tudo isso costuma virar letra morta, com certa facilidade, diante de interesses daqueles que se auto-proclamam “donos do mundo”.

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5 comentários:

  1. Para saber mais leiam esses estudos.

    http://advocaciacapital.adv.br/br/estudos_e_pareceres.php

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  2. isso é propaganda militar. gastar dinheiro com armamentos só fortalecerá a econômia de quem os fabrica. Com ou sem armamentos, se paises possuidores quiserem invadir nosso país, eles invadem.

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  3. Olá Marcelo!

    Não sei bem como ficaria uma situaçãode fato em que o Brasil tivesse que defender, com armas, esse patrimônio, que teve seu valor alçado as alturas com o pré-sal, mas, só um detalhe que foi divulgado pela mídia dá para avaliar hipotéticos riscos.
    O ex-presidente G. Bush, que tem empresas de exploração de petróleo, ainda no governo, declarou que não reconhecia a soberania do Brasil sobre a área do pré-sal. O lance é que suas empresas participam da exploração de petroleo na área do pré-sal, com dezenas de outras petroleiras estrangeiras, junto com a Petrobras, que disputa espaço com elas na área.
    Isso graças ao grande feito do governo anterior, FHC, do PSDB, quando privatizou, de fato a Petrobras, e entregou o ouro ao “bandido”, permitindo assim não só o olho grande de empresas como a do Bush, mas, uma participação importante na riqueza que deveria ser só do povo brasileiro.
    Não acho, portanto, que é paranóia da Marinha e das Forças Armadas do país.

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