Algumas ONGs criaram nome, ou renome, como defensoras do meio ambiente e abusam da boa fé das pessoas, que as consideram como se fossem entidades supranacionais, logo, defenderiam com isenção o meio ambiente global.
O Greenpeace publicou relatório sobre desmatamento na Amazônia para a criação de gado e especifica claramente a China como destino dos subprodutos desses bois criados lá. Foi o único país citado, quando se sabe que ela – a China – não é o único nem o maior destino da carne exportada pelo Brasil.
Virou moda entre as entidades e/ou ONGs européias e norte-americanas “baterem” na China, demonizando o país como o grande responsável por problemas no meio ambiente, no caso típico: “do macaco que senta no próprio – e grande rabo – e fica falando do rabo do outro”. Escondem o histórico de degradação do meio ambiente no planeta com o aquecimento provocado por emissões de CO² desses países feitas em seu processo de desenvolvimento e, hoje, querem “chutar a escada” para não permitir que outros países, que amargam a pobreza durante séculos possam construir um mínimo de qualidade de vida para seus povos.
Essas ONGs chegaram ao ponto de proporem o “degrowth”, que nada mais é que uma retração no desenvolvimento econômico – dos outros –, como você lê no artigo: “Pseudo ambientalistas propõem desaceleração do desenvolvimento econômico dos ‘outros” , como estratégia de redução do efeito estufa, e/ou a redução e redução da natalidade – dos outros – como mecanismo de controle de emissões, quando se sabe que o crescimento da natalidade, na União Européia e Japão – países já densamente povoados – por exemplo, é tratada e considerada como uma prioridade e questão segurança nacional.
É preciso cautela no momento de imputar o seu apoio e o seu dinheiro – contribuição – (que estão sempre pedindo) em ONGs que sabem muito bem defender os interesses de seus governos e países de origem – que as subsidiam – a título de fazê-lo pelo planeta, atuando como verdadeiras ONGs: organizações neo-governamentais.
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