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Barack Obama, apesar do discurso sobre o meio ambiente, não tem apoio do Congresso

O aquecimento global que ficou em banho-maria com a crise econômica mundial, volta ao centro das atenções com a intenção do novo presidente dos EUA – B. Obama – de sinalizar uma posição contraria contrária àquela do ex-presidente G. Bush, em seu esforço para melhorar a imagem dos EUA que, isoladamente, pode ser considerado o responsável pelo fiasco do Protocolo de Kioto que se encerra em 2012.

Pois, apesar do marketing pessoal e institucional para limpar a imagem do país, nada mudou e, pelo visto, tem poucas perspectivas em função da manutenção da posição do Congresso do país.

O Congresso norte-americano continua refratário a qualquer estabelecimento de cotas de emissões, pois, acreditam que, qualquer meta de emissões, afetaria, fatalmente, a economia dos EUA que, todos sabemos, não anda lá muito bem das pernas..

O estabelecimento de cotas de emissões esta previsto no novo protocolo a ser feito em dezembro próximo, em Copenhague e, ao que tudo indica, pode se repetir a “Era Bush”. O que se sabe, segundo previsões nada otimistas, é que não importa o que se faça no sentido de reduzir ou mesmo parar – hipoteticamente – com as emissões de CO², o estrago já esta feito e as consequências deverão perdurar por, aproximadamente, mil anos.

A cada dia aparecem previsões do gênero, mas, nada nos isenta da responsabilidade pessoal e institucional de agir, para tornar a vida o mais sustentável possível – em todos os sentidos – mesmo que os principais responsáveis e beneficiários do estrago feito até hoje, os países desenvolvidos EUA e UE – continuem empurrando com a barriga.

E você, como se coloca em relação a essa discussão toda? Acha que podemos fazer algo – pessoalmente – para mudar essas perspectivas pessimistas? Deixe sua opinião.

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