quinta-feira

Reunião do G8 e G5 – países emergentes – não chegam a acordo sobre emissões de CO2


Usina Termoelétrica
Os países do G8 e do G5 ( Brasil, México, China, Índia e Africa do Sul), não chegam a um entendimento sobre a fixação de metas objetivas para a redução das emissões de gases de efeito estufa (CO2).

O G8 ( EUA, Canadá, Itália, Alemanha, Reino Unido, Rússia e Japão ), continua fazendo de conta que não tem nada a ver com a “conta” do CO2 que esta aí fazendo estragos e, ao que tudo indica, provocando mudanças climáticas e altrações no meio ambiente, e vem exigindo dos países emergentes - G5 - que estabeleçam as cotas, limites, de emissões unilateralmente, que eles prometem mas veem se recusando a fazer.

Leia: "Fim do G8, nascimento do G14 e um maior 'poder de fogo' do novo grupo".

Na realidade, os países do G8 querem ganhar tempo para não perderem a onda de desenvolvimento gerada pelo G5 e que promete virar a mesa econômica e de poder, segundo estimativas que já prevêem uma data, já em 2030. Por sua vez, o G5 se recusa a pagar uma fatura da dívida que não fez, conforme comentamos em artigo : Pseudo-Ambientalistas propõem desaceleração do desenvolvimento econômico, dos outros", que você lê clicando no link.

Os lideres da economia mundial (G5 e G8 ), ainda discutiram o aumento nos preços do petróleo, a crise alimentar mundial (também de preços), os biocombustíveis e a redução das barreiras alfandegárias – tarifas protecionistas dos EUA e UE contra as exportações de produtos mais competitivos do G5 – empacadas na Rodada de Doha, em um claro sinal - os preços - da perda de competitividade dos países desenvolvidos.


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