Vê-se que a
saúde pública não é lá uma das grandes preocupações de governo nos EUA. A
ausência de um sistema público de saúde, também está embutida nestes números,
sem falar nos níveis de obesidade e de problemas relacionados, que já afeta a
maior parte da população.
O preocupante
é que esse ‘jeito de comer’, a lá ‘fast foods’, tem sido um grande produto de
exportação daquele país, inclusive para o Brasil, onde, pelo andar da carruagem,
será só uma questão de tempo, índices assim estrearem por aqui ou em meio mundo
que o adotou.
"Metade dos adultos
norte-americanos é diabética ou pré-diabética
Cerca de metade da população
adulta norte-americana tem diabetes ou é pré-diabética, apesar de os índices da
doença mostrarem estabilização após décadas de aumento, informam pesquisadores
em estudo divulgado nessa terça-feira (8).
Quase 40% dos norte-americanos
adultos eram pré-diabéticos e de 12% a 14% tinham diabetes entre 2011 e 2012,
de acordo com a pesquisa, publicada no Journal of the American Medical
Association.
Entre os que tinham diabetes,
36,4% eram casos não diagnosticados. Esse percentual era mais elevado entre
latinos e americanos de origem asiática, aproximadamente metade dos casos.
O diabetes afetou 9,8% da
população dos Estados Unidos entre 1988 e 1994, aumentou para 10,8% entre 2001
e 2002, e cresceu novamente para 12,4% entre 2011 e 2012.
Apesar desses aumentos, os
pesquisadores mostram que o crescimento mais recente foi muito rápido, o que
pode indicar “uma estabilização da doença", consistente com a tendência de
obesidade no país, que também apresentou estabilidade no mesmo período.
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