Enquanto se discute a
viabilidade ecológico ambiental da Usina de Belo Monte,
sobretudo, em função do impacto que teria sobre a vida dos índios,
muito tem sido feito para violar estes direitos dos índios por
empresas multinacionais com anuência ou omissão dos órgãos
oficiais, e ninguém se interessa, tanto a mídia, frequentemente com
discurso colonizado e antinacional ou as ONGs.
Estas últimas, mais
‘coerentes’, pois, o que se suspeita e discute é sua função de
testa de ferro de interesses estrangeiros – empresas, corporações
e governos – na Amazônia, utilizando como pretexto o falso
discurso humanitário de proteção dos índios.
As denuncias e
suspeitas sobre um projeto de longo prazo para a internacionalização
da Amazônia, decididamente o maior e mais rico sitio mundial em
recursos minerais, água e biodiversidade,
parecem se confirmar.
Então, porque elas –
as ONG – aceitam pacificamente a exploração mineral
dentro de terras ianomanis na Amazônia por
multinacionais estrangeiras, em projetos que incluem o aliciamento
das comunidades indígenas, e engrossam o discurso com Belo Monte,
se os motivos alegados custos ambientais e indígenas - são os
mesmos?
Seria talvez porque o
projeto da usina significa uma “posse mais efetiva” do Estado
brasileiro na região?
A luta em torno da
Reserva Raposa Serra do Sol, em Roraima, que se arrastou por
décadas acabou por representar uma vitória da soberania nacional
sobre um território praticamente internacionalizado, já que, ao
contrario do que queriam as ONG, aos índios foram concedidos,
apenas, o usufruto e não a posse e autonomia da área.
Leia mais:
- Reserva Raposa Serra do Sol, tentativa de desnacionalização na Amazônia
- Raposa Serra do Sol. Demarcação de reserva suscita questionamentos sobre perda de soberania nacional
- O custo ONG das emissões de CO² e da tarifa elétrica
- Amazônia, deleite de estrangeiros e desconhecida para os brasileiros
O movimento
ambientalista gerido sobretudo por ONG estrangeiras, deve
ser melhor observado e/ou avaliado se realmente serve aos interesses
genuínos de preservação ambiental, sobretudo quando se
ocupam em “aprovar greve de fome para os outros fazerem”,
já que os países que as patrocinam não abem mão de seus
privilégios conseguidos dilapidando os recursos do planeta e criando
o tal do efeito estufa, enquanto pregam um ‘ambientalista
utópico’ para enganar aos incautos.
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