A atitude de uso e abuso dos recursos naturais vem deixando um saldo de
descarte, de lixo, no meio ambiente, no planeta que só
tende a se agravar. Temos o lixo convencional, doméstico e
industrial, urbano no meio ambiente:
O lixo no meio ambiente marinho,
que tem o seu maior expoente detectado no Oceano Pacífico, como comentamos no
artigo: "Lixão
gigante no oceano Pacífico". O Lixão Espacial, de
sucata de satélites e foguetes, sem falar nos dejetos sanitários da estação
espacial, que ainda bem que não andam caindo por aí, que você lê:
O lixo nuclear com seu poder destrutivo, latente,
enterrado, sabe-se lá onde, que só tende a aumentar com a retomada da
construção de usinas nucleares.
Leia: "Energia
nuclear. Crise energética minimiza os riscos e 'ressuscita' antigos projetos de
usinas".
O e-lixo ou e-waste, o lixo
tecnológico com seus vários componentes tóxicos, que
aumenta vertiginosamente na esteira das inovações tecnológicas e no descarte
precoce de aparelhos tornados obsoletos pelo modismo e concorrência das
empresas de tecnologia.
Leia: "O
descarte de baterias de celular no meio ambiente, a contaminação da água e os
riscos para a saúde".
E, finalmente, para honrar a nossa atitude básica de
produzir lixo de todo tipo, o lixo virtual. É
isso mesmo! O lixo virtual, que são os milhares de
blogues, sites, e-mails e perfis em redes sociais, abandonados,
que já infestam a “estratosfera virtual”.
Como vê, a atitude é a mesma. De uso, abuso e descarte irrefletido
e inconsequênte.
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