O lixo é um produto de “peso” considerável – literalmente – de nossa civilização contemporânea. O uso pouco racional ou insensato dos recursos naturais, até aqui considerados inesgotáveis, vem levando a um sério risco para as gerações futuras, também, como comprometimento em alguns pontos, irreversíveis, do meio ambiente.Meio ambiente aqui compreendido como habitat mínimo para construção – e continuação – da vida, pelo menos como a conhecemos. O nível de descarte – desperdício – é muito grande, mesmo considerando a reciclagem que, em termos percentuais, é insignificante.
Com a crise econômica esse percentual se reduziu, pois, a reciclagem passou a não ser viável economicamente e os lixões em todo mundo veem crescendo significativamente. Essa atitude niilista, denominada de pragmática ou desenvolvimentista, tem que ser repensada para ontem, para que, sem catastrofismos, possamos ter esperanças significativas.
Nova York, considerada um ícone da modernidade e do capitalismo, criou um monumento 50 vezes maior do que a maior das pirâmides – um lixão – que é, provavelmente, a maior “obra humana” vista do espaço. Pelo visto é o que deixaremos de “mais significativo” para a posteridade.
Fonte: Discovery Channel
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