Clique na imagem para ampliarJá falamos aqui sobre a “capacidade” humana de produzir e espalhar lixo pelos lugares mais insuspeitáveis, como o espaço, em artigo anterior: "O planeta terra e o lixão no espaço", que você pode ler clicando no link.
Um velejador descobriu, enquanto participava de uma competição em uma “zona morta” – sem tráfego – do Oceano Pacífico, um lixão semi-submerso composto quase inteiramente de plástico, cobrindo uma área equivalente aos Estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo juntos.
É um fenômeno natural das correntes marinhas o que levou a concentração nessa área. O lixo que é atirado ao mar por navios, plataformas de petróleo e mesmo aquele que é lançado pelas águas das chuvas e esgoto.
Essa quantidade de plástico e materiais sintéticos de todo tipo tem provocado a morte de mais de um milhão de aves marinhas, de 100 mil mamíferos marinhos como baleias, focas, leões-marinhos, além de tartarugas e outros animais que os confundem com alimento.
A descoberta é recente e ocorreu por acaso, já que o fato de ser semi-submersa não é perceptível por satélites.
mudanças climáticas e aquecimento global (IPCC), vem revelando o descaso com que nós vimos tratando o meio ambiente desde sempre.
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