É isso, não tem como deixar de fazer referência à política
convencional – por mais polêmica que seja ou esteja – diante de um quadro assim
que temos pela frente no país, no que se refere à Questão Ambiental maior, a Amazônia.
Você pode até ter votado no dito cujo, é um
direito inalienável seu, embora saibamos que o resultado não poderia deixar de ser
e, é coletivo. No caso específico, mundial.
Um governo, como sabemos, não se forma depois do resultado
das urnas. Muitas vezes, em grande parte ele já vem pronto com o beneficiamento
direto dos seus, não só idealizadores, mas, sobretudo, financiadores e beneficiários.
Clique aqui
e veja como funcionam as coisas, no cotidiano do Congresso Nacional. O Nacional é entre aspas.
O fato de termos a chefe do agronegócio no
Congresso na direção das questões ambientais em seu sentido mais amplo, diríamos
assim, é como diz o velho ditado popular: ‘Seria
como colocar a raposa para cuidar do galinheiro’.*
Com certeza a sua ‘alcunha’ não é aleatória, a “musa
do veneno”. No meio ambiente é ‘só’ o efeito imediato, entretanto, o que ‘pega’,
mesmo, é a vida...
Para não parecer que estamos falando mal da ‘coitadinha’,
confira você mesmo, parte de seu currículo e atividades, aqui.
· Só pra lembrar. O fato de se colocar a global, a maitê proença à frente do Ministério do Meio Ambiente, é só para inglês ver, como se diz. Já que o antigo ministério está, de fato, às mãos dessa aí, acima. Afinal foi o que prometeu o bolsonaro mais de uma vez, logo, a indicação simbólica, digamos assim, é só para continuar enganando trouxas, ops! Desculpe-me, seus eleitores...
· Obs.: Os nomes próprios em minúsculas não é erro e nem aleatório, é para tentar atingir a sua verdadeira dimensão...
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