Preferências políticas
e partidárias à parte, o que parece estar em jogo neste momento, nestas eleições
no país, é muito mais do que filigranas ideológicas ou coisas do gênero.
A avaliar pelo que
a mídia toda, mesmo aquela comprometida com o discurso conservador e de direita
histórica no país – como este jornal que divulgou esta entrevista – vem mostrando
que o estrago que o dito cujo de plantação da direita nestas eleições pode
fazer, pode ser tornar irreversível para o país como um todo e sem chances de
se passar a borracha e corrigir em qualquer momento depois.
A Amazônia, por exemplo, já foi varias
vezes alvo de comentários de membros da equipe do candidato, inclusive chegando
a afirmar uma infantilidade, se é que possa me expressar assim, de simplesmente
passar a dita cuja pra frente, é vender ou doar para o candidato de plantão há
tanto tempo, os EUA.
Duvida? Dê uma olhada
na mídia que esta aí pra quem quiser ver. Não é a tal do modismo vigente, a fake news, infelizmente.
Leia também: Organizações repudiam fala de Bolsonaro contra ativismo
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Infelizmente porque
as chances do dito cujo vencer e nos ferrar a todos, já que em tese ferrar o
Brasil e democratizar o feito são grandes, o mínimo que podemos fazer agora,
e deixar filigranas partidárias ou de cor de bandeiras de lado e votar pela
preservação do Brasil.
Simples assim! Depois
agente tenta voltar à velha discussão das filigranas partidárias e/ou governistas.
O discurso: ‘No meu tempo, não tinha MP e Ibama para
encher o saco’, diz general, título
deste artigo no Estadão sobre o eventual ministro do dito cujo, diz com todas as
letras que a legislação ambiental
como um todo é balela e vai ser revogada, mesmo, em eventual governo Bolsonaro.
O lance, como
se diz, é que não dá para chorar ou se arrepender depois do leite derramado...
A hora é agora pra tentar evitar o pior!
Clique aqui
e confira o artigo por si mesmo.
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