O professor e geógrafo da USP, Ricardo Felício, afirma categóricamente, em entevista ao Progama do Jô Soares, que não existem bases científicas relevantes com as quais se possam afirmar que está ocorrendo um aquecimento global, chegando a afirmar que tudo não passa de uma grande jogada política e econômica. Ele ainda investe contra outros ícones alarmistas como a camada de ozônio que, na realidade, não existe.
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Mentiras sobre o meio ambiente
Ele não é o primeiro, nem o único a chegar as estas conclusões, embora a mídia tadicional que costuma servir a interesses nem sempre claros ou limpos, insista em repetir os chavões da “armação do aquecimento" com se fosse a mais absoluta das verdades.
Antes do inicio da COP15, em 2009, Copenhagem, vazaram para toda a mídia, milhares de e-mails, rakeados de computadores de universidades inglesas, cujos cientistas fazem parte do IPCC - Programa Intergovernamental de Mudanças Climáticas, da ONU, comprovando a manipulação de dados climáticos, e forjando conculsões irreais, para “comprovar" o tal do aquecimento.
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O que parece ocorrer é exatamente o contrário. Aumentam as evidências que estamos na iminência de uma mini era glacial que seria mais rigorosa no hemisfério norte, o que tambem afirma o professor Ricardo Felício.
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Mudanças climáticas. Fundamentos científico-ambientais ou político-econômico?
Nada disso quer dizer que não haja degradação ambiental ou uso excessivo e desperdício de recursos naturais, nem que isso não venha levando à perda de qualidade de vida, sobretudo nas cidades, o que se contesta é que estes efeitos estejam de alguma forma associados a um hipotético aumento da tempeatura do planeta.
O que não se diz é que os fatores diretamente ligados às variações climaticas são, na realidade, as atividades solares e vulcânicas, como afirma o professor, na entrevista.
Confira o vídeo acima!
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