Esta
ideia de trocar a lâmpada incandescente pela fluorescente
em nome da economia de energia e em benefício do meio
ambiente vem parecendo mais uma das pseudos soluções
sustentáveis, quando, na realidade, significa um novo nicho de
grandes lucros de empresas que, como sempre ocorre fazem qualquer
coisa, inclusive posarem de ambientalmente
corretas, um rótulo que vale ouro, literalmente.
Já
está comprovado que ela faz mal à saúde, como pode ler no artigo:
A
luz fria faz mal, sim
ainda não foi divulgado a contento como elas são compostas, quando
se sabe da extrema simplicidade de uma lâmpada incandescente, e do
relativo baixo impacto ambiental do seu descarte.
O
mesmo não ocorre com a fluorescente que tem uma estrutura mais
complexa e representa elevados riscos ambientais e de saúde quando
quebradas ou descartadas indevidamente, já que não podem ir para o
lixão ou mesmo para um aterro sanitário, exigindo o recolhimento
pelo fabricante, o que até agora nada foi feito, em que pese o já
elevado consumo e as regulamentações da nova Lei
de Resíduos Sólidos, que ainda não
funcionam.
Elas possuem mercúrio (elemento químico) e fósforo em sua composição. É classificada como contaminante químico. Caso tenha destino inadequado, a lâmpada fluorescente pode poluir o ar, solo, lençóis freáticos, rios, chuvas, animais e o homem, comprometendo a cadeia alimentar. Deve ser destinada a empresas de reciclagem. (Wikipédia)
O que, como disse acima, ainda não ocorre.
Claro
que a diferença de consumo de energia entre as duas é
significativo, mais os fatores complicadores para a saúde e o meio
ambiente, não justificam o risco. A solução seria o
desenvolvimento de uma tecnologia tão eficiente no consumo, mas,
segura no que se refere aos problemas apresentados.
Ao
se adotar esta opção, sob força da lei, como já fez a União
Europeia, gera a acomodação e é um desestímulo à procura por
solução ecologicamente correta e sustentável.
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