Os botijões de gás, de aço, distribuídos pela Liquigrás, a maior distribuidora de gás de cozinha do país (GLP), controlada pela Petrobras, faz experiência desde fevereiro último em 3 grandes cidades brasileiras com o botijão de plastico com o objetivo de introduzi-lo de vez no mercado nacional em substituição ao convencional.
A nova tecnologia é econômica e ecologicamente
mais vantajosa. É mais durável pois não está sujeita a corrosão
e à reprovação nos testes de requalificação. Por ser de
plástico, é mais leve, mais segura – o gás é mantido em um
envolucro interno de aço – e não terá que ser repintado a cada
45 dias como ocorre com o de aço.
A versão brasileira
da nova tecnologia, que terá que ser produzida no país, poderá
ainda utilizar as rezinas “verdes” ou o plástico verde
desenvolvido pela petroquímica Braskem, parceira da Petrobras
no empreendimento.
Embora ainda não se
possa mensurar, haverá redução nas emissões de dióxido de
carbono (CO²), já que os caminhões gastarão menos óleo
diesel no transporte por levarem uma carga mais leve.
Resta saber se o consumidor vai aceitar a mudança
e se a nova tecnologia se adaptará às condições de transporte no
país.
Fonte: Valor
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