
Os sinais de
resistência já forma encontrados em quatro estados do Meio-Oeste
norte-americano. Pesquisadores da Agência de Proteção
Ambiental (EPA), divulgaram memorando confirmando os casos de
resistência e, alertada, a Monsanto alegou que o problema
envolve apenas uma pequena fração das lavouras plantadas com o
milho neste ano, embora considere que a avaliação da agência é
séria, mas que seus atuais procedimentos de monitoramento são
completos.
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A companhia foi a
primeira a vender sementes modificadas para resistir à lagarta da
raiz, em 2003. A semente contém um gene de um microrganismo do
solo que produz uma proteína chamada Cry3Bb1, que tem a capacidade
de matar a lagarta. As informações são da Dow Jones.
Este caso confirma as
apreensões e justifica o combate ao uso de sementes geneticamente
modificadas, já que a tecnologia é relativamente nova e não
foram feitos estudos suficientes que comprovem a sua inocuidade ao
meio ambiente e a saúde.
Os casos de
resistência aos transgênicos podem provocar o surgimento
de super pragas que podem gerar um crise radical na produção de
alimentos, já que as sementes modificadas são – pelo lucro que
proporciona a empresa – de lavouras que produzem alimentos de
grande produção e consumo em todo o mundo, como o milho e a soja.
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