O vídeo feito por
atores da Rede Globo contra a construção da usina de Belo
Monte, cai nos mesmos cacoetes do canal e do sistema de
comunicações para o qual trabalham.
Valendo-se de sua notoriedade como atores, o que acaba por torná-los “formadores de opinião”, no bom e mau sentidos, a depender da biografia de cada um, acabam por ter um peso considerável na opinião pública, notadamente nos usuários de seu produto mais famoso, as telenovelas.
No vídeo, muitos mentem literalmente e, provavelmente liam o teleprompter à sua frente – como atores – sem se darem ao respeito ao telespectador que “confia” em sua imagem.
Se o vídeo teve um mérito, foi o de suscitar reações e, embora, talvez, não quisesse, aumentou o debate na internet, já que ninguém teria o “direito de resposta” ou refutação em espaço privilegiado como eles tiveram.
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Valendo-se de sua notoriedade como atores, o que acaba por torná-los “formadores de opinião”, no bom e mau sentidos, a depender da biografia de cada um, acabam por ter um peso considerável na opinião pública, notadamente nos usuários de seu produto mais famoso, as telenovelas.
No vídeo, muitos mentem literalmente e, provavelmente liam o teleprompter à sua frente – como atores – sem se darem ao respeito ao telespectador que “confia” em sua imagem.
Se o vídeo teve um mérito, foi o de suscitar reações e, embora, talvez, não quisesse, aumentou o debate na internet, já que ninguém teria o “direito de resposta” ou refutação em espaço privilegiado como eles tiveram.
A
resposta de estudantes da Unicamp (Universidade Estadual de
Campinas), você vê clicando no link, o nome da universidade,
onde encontra, tambem, o da Rede Globo. O vídeo resposta dos
alunos da UNB (Universidade Nacional de Brasília), você
confere acima.
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Bom, não sei o que vcs estudam, mas se pensarmos como vcs daqui alguns anos teremos que viver no fundo do rio, em uma hidrelétrica, pq haverá mais tecnologia para "sustentarmos" do que o próprio meio ambiente... Tá, os Globais são ridículos... mas vcs não demonstraram nada que realmente refutasse a questão do desmatamento... e os 4.500 índios que vivem nas proximidades do rio Xingu????
ResponderExcluirOlá!
ExcluirÉ, “não dá para fazer uma omelete sem quebrar os ovos”. O processo de desenvolvimento pelo qual vem passando o país, tirando-nos de quase 500 anos de atraso, tem seu preço, o mesmo que foi pago pelos países desenvolvidos.
A diferença é que eles chegaram aonde estão usando a maior fonte de emissões de gases de efeito estufa, o carvão mineral, e ainda continuam usando.
Ao contrário, o Brasil tem a maior matriz de energia limpa do planeta, mais de 50% enquanto o segundo lugar fica com algo em torno de 10%, isso graças a energia de nossos rios, que eles não teem. A energia eólica e solar não são viáveis econômica e tecnologicamente no médio longo prazo, e para que o Brasil continue a crescer, vai precisar do equivalente a 3 Itaipu – a 2ª do mundo – até 2021.
Em função de problemas como o de Belo Monte ( mais de 20 anos ) o país vem aumentando a cada dia mais – o que praticamente não havia antes – a construção de usinas termoelétricas movidas a carvão mineral, que o país tem muito e nunca precisou, e a óleo diesel.
Quantos aos índios e aos ribeirinhos que são usados como argumento contra a usina, é uma falsa questão, como pode ler no artigo:
Desenvolvimento sustentável da Amazônia, para quem
Um abraço