Canos bombeiam vapor quente em usina geotérmica, na China |
A intervenção do
homem em sua tentativa de dominar a natureza, que é um
paradigma de desenvolvimento anacrônico e comprovadamente ineficaz,
e mesmo algumas delas teem um potencial de provocar reações
radicais e destrutivas, inclusive o que vem demonstrando a escalada
de fenômenos naturais cada vez mais letais.
As mudanças
climáticas, hipoteticamente provocadas pelas emissões de
carbono fóssil na atmosfera é uma delas, embora hajam cada vez
mais controvérsias.
Sobretudo depois que se descobriu manipulação
de dados para os adequarem às teorias sobre o aquecimento,
além de cada vez mais cientistas climáticos as considerarem
como resultado do próprio metabolismo do planeta, logo
natural, além das pouco consideradas e/ou divulgadas influências
das atividades solares sobre o clima no planeta.
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A construção da maior
usina hidrelétrica do mundo, a Três Gargantas, na
China, em área com certa “fragilidade sísmica”, já provocou
terremotos na região, e promete mais.
Outra fonte de produção
de energia utilizada por muitos países é a geotérmica,
quando se injeta água sob grande pressão a quilômetros de
profundidade sobre rochas quentes, provocando a formação do vapor
d’água superaquecido que é utilizado em usinas termoelétricas.
O processo tem
provocado terremotos, ainda, de baixa magnitude, como já
ocorre na Alemanha, Reino Unido e Suiça, por exemplo, o que vem
provocando reações crescentes ao uso desta tecnologia o que pode
inviabilizá-la.
Isso só para ficar
nestes exemplos.
Como vê, o “domínio
da natureza” trás certos riscos, e só ultimamente o homem parece
começar a levar mais à sério.
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