segunda-feira

Dominar ou adequar-se à natureza

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Inverno extremamente rigoroso na Europa, em 2010
A “ideia” de aquecimento global tambem vive de um forte marketing que, principalmente depois de denuncias de fraudes e manipulação de dados sobre o clima na Terra, depois da COP 15, em Copenhague e comprovadas de forma irrefutável, perdeu-se a inocência, e as hipotéticas urgências não inspiram mais a confiança e/ou credulidade.

A BBC divulgou (01/2011), estudos da agência da ONU para estudos meteorológicos, Organização Mundial de Meteorologia (OMM), com o título que afirma ter o ano de 2010 igualado recordes anteriores - 2005 e 1998 - como os mais quentes da História. Entretanto, ao longo da matéria, o texto afirma que, tambem conforme a mesma agência da ONU, em 2010 foram registradas as mais baixas temperaturas conhecidas, com menos de 10º abaixo das médias normais no hemisfério norte.

Se no mesmo período as temperaturas tiveram extremos tão acentuados, porque insistir no título: As mais altas temperaturas da História? O que se sabe é que existe mais pessoas que leem manchetes ou títulos do que aquelas que leem o conteúdo do artigo ou reportagens. Qual o propósito?

É como demonizar as chuvas, quando sem querer negar a degradação ambiental, o que se sabe é que se criou, e se criam, cidades cada vez maiores e sem uma infraestrutura adequada aos fenômenos naturais.

A antiga e obsoleta ideia de domar a natureza, ainda prevalece na “cabeça” do homem, quando a natureza vem provando que “está se lixando” para isso. Logo, com ou sem mudanças climáticas, a saída e mudar paradigmas e se adequar à natureza e não insistir na irracionalidade do contrário.

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