terça-feira

Mudanças climáticas. Fundamentos científico-ambientais ou político-econômico?

Desde a sua divulgação, em 02 de fevereiro de 2007, em Paris, o relatório sobre mudanças climáticas do IPCC (ONU), e aquecimento global, vem gerando controvérsias, sobre a consistência dos dados apresentados, mas nada que se assemelhe aos recentes acontecimentos com a divulgação de dados manipulados por “cientistas” do IPCC, da Inglaterra e dos EUA.

Dentre os fundamentos daqueles que contestam e/ou negam os dados que indicam índices alarmantes de aquecimento global do planeta, um deles é o fato de o CO² – eleito o vilão das mudanças climáticas – emitido na atmosfera pelas atividades humanas, representarem insignificantes 3% ou 3 bilhões de toneladas em emissões de um total de 200 bilhões de emissões “naturais”.

O metabolismo do planeta, com o fluxo natural dos oceanos, atividades dos vulcões e a vegetação seriam os reais responsáveis pelo fenômeno. Além disso, o processo de aquecimento ou resfriamento do planeta estaria, na realidade, ligado ao sol, que sofre alterações “periódicas” em suas atividades.

O rakeamento dos computadores da universidade inglesa que revelaram mais de mil e-mails que demonstram manipulação de dados sobre o clima, como comentamos no artigo: Informações contraditórias – fraudes? – sobre o aquecimento global, surgem às vésperas da COP15 , comprovam o ocultamento de dados que evidenciam, exatamente, o contrário: resfriamento do planeta para as próximas décadas – até 2040, aproximadamente – em função da redução das atividades do sol.

Logo, o objetivo real da “fraude”, não seria científico-ambiental e sim político e econômico, visando deter a ascensão de novas economias que vem prometendo virar o jogo de poder no mundo, como os denominados BRICBrasil, Rússia, Índia e China, com o foco do “combate” sobre um deles, a China, como já deu para perceber nas “lutas” na Conferência Climática em Copenhague, COP15, ora em curso (até dia 18/12/09).

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