Notícias e/ou informações “inusitadas” sobre o clima e o aquecimento global, surgem - estranhamente – às vésperas da Conferência Climática, COP15, em Copenhague, em dezembro próximo, como se oportunamente plantadas para aliviar as pressões sobre os EUA, por exemplo, que já declararam a sua intenção de não assumir qualquer compromisso.
Os propósitos são os de sempre, tirar vantagens econômicas, políticas e estratégicas, daí serem manipuladas por governos e seus “cientistas” de plantão.
São informações, aparentemente contraditórias que, coincidentemente servem como uma luva para as pretensões dos países desenvolvidos, notadamente, os EUA, de fazerem “corpo mole” e continuarem a não assumir compromissos, ou melhor suas responsabilidades.
Uma delas é que, segundo “estudos”, o planeta teria uma capacidade maior do que a conhecida, de absorver o CO², conforme artigo na BBC Brasil (11/11/2009); outra seria a inusitada” estagnação dos índices de concentração de CO² na atmosfera, DER SPIEGUEL (18/11/09) e, a terceira, surge a partir de dados de e-mails “rakeados” de cientistas climáticos dos EUA e Inglaterra, revelando fraudes e/ou manipulações de dados sobre o clima, escondendo, por exemplo, aspectos naturais do processo de aquecimento ou de redução do aquecimento do planeta, dados estes omitidos ou divulgados seletivamente, no The New York Times (23/11/2009).
Como vê, os “cientistas”, pelo menos muitos deles, concordam com muitos governos que consideram que os leitores/contribuintes não passam de um bando de idiotas, como se referiu um dos tais cientistas sobre a ingenuidade das pessoas que “nada” sabem, ou que acreditam no que é divulgado.
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Os propósitos são os de sempre, tirar vantagens econômicas, políticas e estratégicas, daí serem manipuladas por governos e seus “cientistas” de plantão.
São informações, aparentemente contraditórias que, coincidentemente servem como uma luva para as pretensões dos países desenvolvidos, notadamente, os EUA, de fazerem “corpo mole” e continuarem a não assumir compromissos, ou melhor suas responsabilidades.
Uma delas é que, segundo “estudos”, o planeta teria uma capacidade maior do que a conhecida, de absorver o CO², conforme artigo na BBC Brasil (11/11/2009); outra seria a inusitada” estagnação dos índices de concentração de CO² na atmosfera, DER SPIEGUEL (18/11/09) e, a terceira, surge a partir de dados de e-mails “rakeados” de cientistas climáticos dos EUA e Inglaterra, revelando fraudes e/ou manipulações de dados sobre o clima, escondendo, por exemplo, aspectos naturais do processo de aquecimento ou de redução do aquecimento do planeta, dados estes omitidos ou divulgados seletivamente, no The New York Times (23/11/2009).
Como vê, os “cientistas”, pelo menos muitos deles, concordam com muitos governos que consideram que os leitores/contribuintes não passam de um bando de idiotas, como se referiu um dos tais cientistas sobre a ingenuidade das pessoas que “nada” sabem, ou que acreditam no que é divulgado.
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