Agora, com a retirada progressiva das lâmpadas incandescentes do mercado de
forma definitiva, é mais uma vitória dos grandes fabricantes, que conseguiram emplacar
um engodo – provavelmente, também, a custos elevados para conseguirem votos favoráveis
dos ‘nobres deputados’ no Congresso, como é de praxe – que é o discurso fajuto
de preocupações ambientais, quando é,
exatamente, o contrário que acontece com a adoção da “nova tecnologia”.
Esta é a ideia. Ideia só,
não, é fato! Trocar a lâmpada incandescente pela fluorescente
em nome da economia de energia e em benefício
do meio ambiente já se revelou ser uma das pseudos soluções
sustentáveis, quando, na realidade, significa um novo nicho de grandes lucros
de empresas que, como sempre ocorre fazem qualquer coisa, inclusive posarem de
ambientalmente corretas, um rótulo que vale ouro, literalmente.
Já está comprovado que
ela faz mal à saúde, como pode ler no artigo: A luz fria faz mal, sim ainda não foi divulgado a contento como elas são
compostas, quando se sabe da extrema simplicidade de uma lâmpada incandescente,
e do relativo baixo impacto ambiental do seu descarte.
Leia também:
- Segundo cientistas, lâmpadas fluorescentes são risco à saúde
O mesmo não ocorre com
a fluorescente que tem uma estrutura mais complexa e
representa elevados riscos ambientais e de saúde quando quebradas ou
descartadas indevidamente, já que não podem ir para o lixão ou mesmo para um aterro
sanitário, exigindo o recolhimento pelo fabricante, o que até agora
nada foi feito, em que pese o já elevado consumo e as regulamentações da nova Lei de Resíduos Sólidos, que, ainda, não funcionam.
Elas possuem mercúrio (elemento químico) e
fósforo em sua composição. É classificada como contaminante químico. Caso tenha
destino inadequado, a lâmpada fluorescente pode poluir o ar, solo, lençóis
freáticos, rios, chuvas, animais e o homem, comprometendo a cadeia alimentar.
Deve ser destinada a empresas de reciclagem. (Wikipédia)
O que, como disse
acima, ainda não ocorre, embora a lei tenha sido aprovada em 2010.
Claro que a diferença
de consumo de energia entre as duas é significativa, mais os fatores
complicadores para a saúde e o meio ambiente, como pode conferir
nos links acima, não justificam o risco. A solução seria o desenvolvimento de
uma tecnologia tão eficiente no consumo, mas, segura no que se refere aos
problemas apresentados.
Ao se adotar esta
opção, sob força da lei, como já fez a União Européia, gera a acomodação e é um
desestímulo à procura por solução ecologicamente correta e sustentável.
Obs.
Um lembrete significativo é o preço das novas lâmpadas, que, embora prometam longevidade,
quem já usou sabe que é balela.
Revisto e republicado
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