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Novo secretário de meio ambiente do Alckmin é um primor de ambientalista. Confira você mesmo!

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É aquela velha sabedoria popular: Colocar a raposa para cuidar do galinheiro.
Uma peça com um histórico destes e idéias que não tem pejo em confessar assim, tão livremente sobre o que pensa deste tal de meio ambiente e suas teorias conservacionistas, só poderiam vir de ‘um coiso’ como o alquimin/psdb.

Aí, se é paulista e votou na peça, pode comemorar, Ele está mesmo cuidando do Estado e do bem estar futuro da população e de seus filhos, em um mundo onde as perspectivas ambientais globais não são nada alvissareiras.

Veja a pérola que o dito cujo disse na estréia:
Em sua posse, Salles prometeu menos preservação e mais apoio ao agronegócio, “o único setor da economia brasileira que vai bem”. Para ele, a preservação de áreas de mata ciliar de acordo com o tamanho dos rios, nascentes ou córregos – como determina o Código Florestal –, pode tornar inviável a produção agrícola em alguns locais. Além disso, o advogado se manifestou contra o tombamento integral da Serra da Mantiqueira e disse que o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) “não tem mais razão de existir”.

      Alckmin empossa defensor da ditadura de 1964 como secretário de Meio Ambiente

O advogado Ricardo Salles, criador do Movimento Endireita Brasil, afirmou que generais não deviam depor à Comissão Nacional da Verdade por crimes do período ditatorial.

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) empossou na segunda-feira (18),como secretário do Meio Ambiente, o advogado Ricardo Salles, criador do Movimento Endireita Brasil, e defensor de que generais não deviam depor à Comissão Nacional da Verdade por crimes da ditadura (1964-1985). A nomeação foi feita em troca do apoio do PP, legenda do deputado federal e ex-prefeito da capital paulista Paulo Maluf, à candidatura de João Dória à prefeitura de São Paulo nas eleições deste ano.

Entre 2013 e 2014, Salles foi secretário pessoal de Alckmin. Nesse período, durante uma palestra no Clube Militar, no Rio de Janeiro, o advogado disse que não iríamos “ver generais e coronéis, acima dos 80 anos, presos por causa dos crimes de 64″. “Se é que esses crimes ocorreram”, acrescentou. Contradizendo-se, alegou que não é a favor de governos repressores, mas “entre uma ditadura de esquerda e uma de direita, foi melhor para o Brasil ter tido uma de direita”. O advogado já foi filiado ao próprio PSDB de Alckmin e ao DEM, partido herdeiro da extinta Arena, legenda de sustentação do regime.

O movimento fundado por Salles foi um dos mais empenhados na campanha pelo impeachment da presidenta Dilma Rousseff e na perseguição a pessoas ligadas a ela ou que a defendessem. Em uma postagem feita em abril deste ano, nas redes sociais do Endireita Brasil, o grupo ofereceu R$ 1 mil para quem hostilizasse o ex-ministro e ex-governador do Ceará Ciro Gomes (PDT), em um restaurante do Itaim Bibi, na zona sul de São Paulo.

Em sua posse, Salles prometeu menos preservação e mais apoio ao agronegócio, “o único setor da economia brasileira que vai bem”. Para ele, a preservação de áreas de mata ciliar de acordo com o tamanho dos rios, nascentes ou córregos – como determina o Código Florestal –, pode tornar inviável a produção agrícola em alguns locais. Além disso, o advogado se manifestou contra o tombamento integral da Serra da Mantiqueira e disse que o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) “não tem mais razão de existir”.

Com sua experiência na área de meio ambiente resumida à atuação no Comitê de Desenvolvimento Sustentável da Câmara de Comércio e Indústria Luso-Brasileira (CCILB), Salles substitui a professora doutora de direito ambiental Patricia Iglecias.

Em Sul21

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