Para quem
está habituado a fazer uso destes dois produtos, é bom “colocar as barbas de
molho”, ou melhor, as veias e artérias, pois: “Estudo feito nos Estados Unidos mostra que uma substância presente na
carne vermelha e em energéticos leva ao crescimento de bactérias no intestino
que promovem o endurecimento e o entupimento de veias e artérias”. Esta
notícia bate com um pedido da OMS, sobre as pessoas se tornarem veganas para “salvar
o planeta”, agora, pelo visto, é a sua vida que está em jogo.
Estudo da equipe de Stanley Hazen, da Clínica Cleveland (EUA), publicado em abril na Nature Medicine mostrou que, no trato digestivo, vive uma bactéria que usa, como fonte de energia, a molécula de carnitina (ou L-carnitina). E, ao ‘digeri-la’ (metabolizá-la), esse micróbio cria outra substância, cuja sigla é TMAO.
E aí é que o perigo começa a se alojar.
Estudos anteriores mostraram que o TMAO promove a aterosclerose, ou seja, endurece e entope os vasos sanguíneos. Hazen e colegas acrescentaram peça importante a esse mecanismo: uma dieta rica em carnitina leva ao crescimento dessas bactérias no intestino. E aí o quadro geral fica mais ou menos assim: mais carnitina, mais bactérias, mais TMAO, mais aterosclerose. E, por causa desta última, maior risco de morte – principalmente, se o problema atingir artérias que irrigam coração e cérebro, órgãos que precisam de muito oxigênio.
Mais informações, aqui, em Ciência Hoje
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