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Segundo os dados mais recentes divulgados pela
Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação
(Abinpet), no ano passado, o segmento faturou R$ 14,2 bilhões e respondeu por
0,32% do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas de um país).
Ainda, conforme dados da Abinpet de 2012, existem no
país 79,6 milhões de animais, dentre cães, gatos, aves e mamíferos. Veja quadro
abaixo.
Clique na imagem para ampliar |
O mercado é grande e crescente e as industrias
querem uma legislação que não só proteja as suas atividades, como isenções
fiscais para o seu negócio, além de uma regulamentação nacional que facilite a
criação e comercialização, inclusive de animais silvestres – proibidos no país –
mas que encontram restrições nas organizações protetoras dos animais que temem
pela sua qualidade de vida.
Outro problema sobre a questão dos criadouros é o
grande aumento no número de abandonos de animais, o que levou muitos municípios,
com o apoio de entidades protetoras, incentivam a castração e proibirem a existência
de criadouros.
Nos EUA, por exemplo, onde a legislação é bem
permissiva, o abandono e mal trato de animais de todo tipo é uma realidade,
existindo até uma polícia especializada no combate a estes delitos, o que vai
acabar acontecendo por aqui.
Os “depósitos de animais” ou abrigos de animais
abandonados, por aqui, são uma realidade,
o que tende a crescer, já que o entusiasmo e o modismo, para alguns, se esgota
no trato cotidiano com suas escolhas.
Com informações da Agência Brasil
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