A Monsanto é uma empresa
que domina grande parte do mercado internacional de alimentos com as
suas sementes transgênicas de altos riscos à saúde e ao meio
ambiente, poder este graças ao seu grande “poder persuasivo” com
o financiamento de “lobbys” poderosos formados por parlamentares
que estão se lixando para os interesses do eleitor que o elegeu e
para o próprio país que deveriam servir. O Paraguai é a mais nova
vítima.
A jornada ocorrerá na próxima segunda-feira (17) de setembro em distintos países e os paraguaios se reunirão no Panteón de los Héroes, que fica na região central da capital paraguaia, para expressar seu protesto por essa autorização, repudiada especialmente pelos camponeses e indígenas.
O governo de Federico Franco, que assumiu a presidência da República após a destituição de Fernando Lugo, deu luz verde para as sementes de algodão com sementes transgênicas e tem programado estendê-la para a mandioca e outros produtos agrícolas.
As organizações camponesas e indígenas locais denunciaram que sua introdução significa um golpe de morte para as sementes nacionais e sinalizaram os danos que causam para a saúde dos agricultores e para o meio ambiente, junto aos herbicidas vendidos pela própria multinacional.
Esses setores encontram-se em plena mobilização contra a Monsanto e seus projetos no país, defendidos especialmente por Franco e porta-vozes do Executivo.
A convocatória principal a nível mundial ocorrerá no estado norte-americano de Missouri, sede da empresa e onde também estão locais de investigação e se anunciam ações contra a empresa na Argentina, Alemanha, Canadá, Filipinas e outros países, segundo informou-se.
A transnacional Monsanto é responsável pela produção de 90% dos transgênicos usados no planeta e é também líder no mercado de sementes para este tipo de cultivo. (do Prensa Latina)
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