sexta-feira

Luta contra usinas hidrelétricas é fantasia, diz a Dilma


É um tema caro aos ditos ambientalistas que, como diz a Dilma, parecem alimentar não uma utopia de uma sociedade ou de um planeta preservado com o uso, apenas, de energias eólica e solar, mas uma fantasia onde querem que países que sempre viveram na rabeira da história como o Brasil, possam dar-se ao luxo de se preservar por inteiro para garantir uma qualidade de vida, notadamente no primeiro mundo da qual efetivamente os brasileiros não seriam chamados a participar, como historicamente vem ocorrendo. A Amazônia que é mais da metade do Brasil, tem, apesar de toda a “zoada”, 17% de seu total, efetivamente desmatada.

G. Hoffmann, Dilma, Luis Pingueli Rosa e Isabel Teixeira
A presidente Dilma Rousseff (PT) aproveitou uma reunião com os integrantes do Fórum do Clima, no Palácio do Planalto, para avisar de vez aos grupos ambientalistas que lutam contra a construção de usinas hidrelétricas na Amazônia que o governo não mudará seu projeto de aumento da oferta de energia e de desenvolvimento da região. Ela chegou a dizer que essas pessoas contrárias à construção das hidrelétricas vivem num estado de "fantasia".

Ao se referir à participação do Brasil na Rio+20, a conferência das Nações Unidas que será realizada em junho, na capital do Rio de Janeiro, a presidente lembrou aos que estavam na reunião que o mundo real não trata de tema "absurdamente etéreo ou fantasioso".

"Ninguém numa conferência dessas também aceita, me desculpem, discutir a fantasia. Ela não tem espaço para a fantasia. Não estou falando da utopia, essa pode ter, estou falando da fantasia", afirmou Dilma.

Dilma disse que o Brasil vai trabalhar pelo desenvolvimento sustentável, para tirar as pessoas da pobreza e para encontrar formas de conciliar o progresso com o respeito ao meio ambiente.


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