Recentemente
(01/04/12), a Câmara dos Deputados aprovou regra sobre a “guarda
dos animais de estimação” em caso de divórcio ou separação,
tratamento que os torna equivalentes aos filhos humanos.
Como
vê, a nossa relação com os animais vem mudando tão drasticamente,
que situações inusitadas e impensadas até há algum tempo estão
se tornando corriqueiras.
Foi o caso, por exemplo, do homem –
estadunidense – que foi preso depois de morder uma cobra – tipo
jiboia – enquanto a cobra era internada e submetida à cirurgia de
lesão em função da mordida.
Ou
mesmo o caso que ocorreu no interior de São Paulo, quando o pai de
uma criança que teria sido atacada, na rua, pelo pitbull do vizinho,
foi preso depois de matar o cachorro, defendendo a filha.
Casos
de cães abandonados já provocam comoção idêntica, ou maior,
àquelas que até então só ocorriam com crianças é outro exemplo
da “humanização” dos animais de estimação.
Em
princípio, nada contra, é claro!
Entretanto,
sabe-se que muito amantes dos cães odeiam gatos e não teriam
qualquer pudor em destruí-los, como já vi casos de criadores de
pitbull treinarem seus “filhotes” colocando-os para atacarem,
trucidarem e comerem gatos, dos outros. Ou mesmo casos de pessoas
que adoram os próprios gatos e odeiam os outros, dos vizinhos.
Ou
mesmo os fervorosos defensores dos animais que adoram uma picanha na
brasa, um cordeiro, vitela ou baby-beef – respectivamente carne de
filhotes de ovelha e vaca – ou mesmo um caranguejo ou siri que é
cozido vivo para preservar a cor e sabor, mas que “militam” na
defesa dos animais que gostam tipo cães e gatos.
Há
também as “ondas virais” nas redes sociais em protesto contra
orientais que se alimentam de cães enquanto por aqui, a exceção
dos cães e gatos, come-se qualquer animal sem qualquer sentimento de
culpa.
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