Enquanto os
“ambientalistas” fazem a maior zoada em torno dos belo montes da
vida e juram que as necessidades energéticas do mundo podem ser
supridas com o vento, luz solar direta e outras perfumarias, o mundo
real continua na luta encarniçada pelo velho ouro negro que, se
alguém disse que ia acabar em breve, só estava jogando conversa
fora ou querendo desviar a atenção do que realmente interessa aos
“donos do mundo”, atuais e eventuais candidatos.
Acidente provocado pela Chevron |
A luta pela posse das
novas e/ou até presumíveis ou hipotéticas reservas de petróleo
e gás, notadamente, aquelas no fundo dos oceanos, já está
com as cartas sendo jogadas à mesa, e não promete cenários nada
animadores para as relações internacionais.
Enquanto isso, a velha
cortina de fumaça do aquecimento global e dos
“ambientalistas” bonzinhos são, provavelmente, em muitos
casos, nada mais do que “bois de piranha” para abrir passagem
para os reais objetivos de, e dos de sempre, hegemonia e poder.
Foi como disse o
conhecido chanceler de ferro, o prussiano, Otto von Bismark,
(1815 - 1898): “O povo não precisa saber como são feitas as
salsichas”.
Leia tambem:
Práticas
estas que, diga-se de passagem, deve ser o seu “código de conduta”
normal em terras dos outros, o que não é de estranhar, já que é o
mesmo adotado pelo governo do seu país. Vide as justificativas para
invadir, destruir e roubar as reservas de petróleo e gás do
Iraque, para ficar só neste exemplo.
Clique
no link: a “guerra do petróleo” e veja um “esquema”
com o quadro que se desenha no mundo sobre as tentativas de domínio
das novas reservas.
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