O primeiro vazamento de petróleo no alto-mar do Brasil depois do acidente de Macondo, no Golfo do México, foi protagonizado pela americana Chevron. A companhia passou a tarde tentando debelar o vazamento de meio barril de petróleo por hora na bacia de Campos, na área ao redor do campo de Frade.
À noite, a Chevron calculava que 60 barris de óleo
tinham chegado à superfície, sem detalhar os procedimentos que
estavam sendo adotados para estancar o vazamento no fundo do mar. O
poço fica a 370 quilômetros a nordeste da costa do Rio de Janeiro,
em uma profundidade de 1.200 metros.
A Agência Nacional do Petróleo (ANP) informou que o acidente ocorreu na quarta-feira. Houve um descontrole da saída de gás (kick no jargão técnico) durante o procedimento de injeção do fluido de perfuração.
O trabalho estava sendo feito por técnicos da plataforma semissubmersível Sedco706, da Transocean. O equipamento para prevenção de explosões (BOP na sigla em inglês) funcionou mas a manobra com o conjunto de válvulas para "matar" o poço parece ter ativado uma falha na estrutura geológica.
A Agência Nacional do Petróleo (ANP) informou que o acidente ocorreu na quarta-feira. Houve um descontrole da saída de gás (kick no jargão técnico) durante o procedimento de injeção do fluido de perfuração.
O trabalho estava sendo feito por técnicos da plataforma semissubmersível Sedco706, da Transocean. O equipamento para prevenção de explosões (BOP na sigla em inglês) funcionou mas a manobra com o conjunto de válvulas para "matar" o poço parece ter ativado uma falha na estrutura geológica.
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Interessante esta noticia. Se fosse um acidente provocado pela Petrobras, as Vejas, Globos, Folhas e Estadão já tinham decido o pau e estariam alardeando a incompetencia da empresa, mas como é uam empresa dos EUA, a noticia vira notinha escondida e passa despercebida.
ResponderExcluirOlá!
ResponderExcluirÉ, tem razão. A mídia local, como citou acima, sempre demonstra não ter qualquer interesse com os do Brasil e dos brasileiros.
A Petrobras, vendida ao capital estrangeiro no governo FHC, e que foi reestatizada, de fato, no governo Lula continua sendo uma “pedra no sapato” dessa mídia a serviço de interesses não nacionais, principalmente depois da descoberta do pré-sal.
Um abraço