quinta-feira

Lixo no espaço está no limite


Um relatório feito pelo Conselho Nacional de Pesquisa dos Estados Unidos informa que o número de jatos propulsores, satélites antigos e nuvens de fragmentos minúsculos em volta do planeta pode causar vazamentos letais em espaçonaves ou destruir satélites valiosos.

Recentemente (24/09/11) um satélite norte-americano do tamanho de um ônibus e pesando seis toneladas caiu, segundo a NASA em algum ponto não identificado do Oceano Pacífico e parte no Canadá.

Especula-se que uma explosão ocorrida no municipio de Monte Grande, na Argentina, danificando 15 residências, matando uma pessoa e ferindo outras oito, teria sido provocada por algo caído do céu. A coincidência com o anuncio da queda do satélite gerou as suspeitas ainda em investigação.

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O ‘lixão espacial’ não é novo e não para de crescer, e a queda de detritos de todo tipo e tamanho não é muito raro, embora, pelo menos oficialmente, não tenha causado grandes danos, já que, a maior parte da superfície da Terra é coberta pelos oceanos.

Além das quedas e dos eventuais danos, outro problema é a colisão entre eles o que aumenta a quantidade de detritos ‘viajando’ a grandes velocidades e que podem causar danos às centenas de satélites na ativa e comprometer as comunicações “aqui embaixo”.

Fonte: Agência Brasil (BBC)

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