Esta notícia não surpreende. É uma consequência, relativamente previsível diante do que se vem fazendo com as práticas agrícolas, a cada dia “mais modernas”, cheias de inovações tecnológicas no que se refere à manipulação genética de sementes - transgênicos -, e ao uso de adubos e defensivos “sofisticados”.
Quem nasceu no interior sabe do desaparecimento dos insetos, borboletas e outros agentes polinizadores. Já que as “monsantos da vida” parecem saber o que estão fazendo, poderiam muito bem inventar sementes cujas plantas se auto-polinizassem, porque mais do que a queda na produção do mel, o problema real é a redução na produção de alimentos, logo em tempos tão “bicudos”.
“Há cerca de quatro anos, apicultores americanos, canadenses e europeus começaram a ter problemas com suas abelhas melíferas (Apis mellifera): elas estavam desaparecendo das colmeias. O sumiço estava causando prejuízo tanto aos que viviam diretamente da polinização e do beneficiamento dos produtos de origem apiária quanto aos agricultores, que dependiam dos insetos nas lavouras.
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Algumas possíveis causas já foram apontadas, como o uso de novos inseticidas, aparição de vírus, problemas com a variabilidade genética, falta de alimentos adequados, fungicidas que afetam a alimentação das abelhas e a intensidade no manejo das colmeias, que são transportadas e alugadas para a polinização de lavouras em todo o País. (...)
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O mesmo está acontecendo em Santa Catarina, onde a Federação das Associações de Apicultores e Meliponicultores (Faasc) recebeu tantas reclamações recentemente que criou uma comissão técnico-científica para estudar o assunto.
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