Uma conversa que se ouve com frequência é sobre a quantidade de carros e a morosidade do transito nas cidades, bem como da qualidade discutível do transporte coletivo. Sensíveis a isso, é também comum ver o discursos políticos sobre melhoria do transporte coletivo , quando o que se sabe é que a cidade vem cedendo cada vez mais espaço ao transporte individual – literalmente – do automóvel. Leia o artigo abaixo, onde o autor fala da cultura do automóvel que vai muito alem da pura necessidade de locomoção, adquirindo outras conotações que podem dificultar a adoção de uma solução para uma cidade mais leve e com mais mobilidade.

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No entanto, enquanto o carro for extensão do ego, e não das pernas, não haverá alternativas, porque políticos continuarão fazendo a demagogia do discurso pelo público e o investimento pelo individual, e as pessoas vão continuar a usar desculpas para não utilizar o transporte público. Continue lendo...
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