segunda-feira

ONGs estrangeiras atuam por aqui como se a Amazônia não fosse nacional


Apesar da mídia local que sempre jogou contra o Brasil, o país é um dos poucos países, senão o único que vem fazendo a lição de casa no que ser refere às mudanças climáticas e, diga-se de passagem, sem uma contraparte dos que só falam e não fazem nada, efetivamente. Isso com o agravante das ONG que azucrinam por aqui e ainda utilizam, para atingirem os seus propósitos não confessados, alguns nativos “ambientalistas”, que devem se sentir muito importantes nesta missão tão “superior e civilizada”.

Você sabia que Brasil responde por 74% de todas as reservas legais de biomas do planeta? É são dados. Agora, me ajude a entender. O que explica a “virulência” de ONGs – organizações NEO* governamentais – em suas “atuações” no Brasil? Elas se sentem em casa e tão à vontade que se julgam no direito de pressionarem “desrespeitosamente” autoridades e governo, ou mesmo devanear com a ideia de “querer” um debate exclusivo com os presidenciáveis no 1º turno, é, foi o tal do Greenpeace.

É como dizem seus financiadores. Na Inglaterra, o Jornal The Guardien disse que: “A Amazônia é muito importante para ser deixada nas mãos dos brasileiros”, ou o outro “dono” de ONGs e de uma grande “lábia ambiental”, os EUA, na voz do Al Gore,(TNYorkTimes,18/05/2008) que muitos “bobos alegres”, fantasiados de greenpeaceanos festejaram muito quando o dito cujo veio ao Brasil: “De quem é esta floresta amazônica afinal?...ao contrario do que acreditam os brasileiros , a Amazônia não é propriedade deles, ela pertence a todos nós”.

Toda esta falação ocorreu por ocasião da demissão da Marina Silva do Ministério do Meio Ambiente, para desgosto de todos que a tinham como seu representante no governo.

Ou como disse mais recentemente um site ambientalista no Brasil, que o tal Cameron, do Avatar, e “amigo” da Marina Silva, veio ao Brasil: “Liderar a Guerra contra a Usina de Belo Monte”. Sinceramente – conveniência de construir ou não, à parte – não tenho a mínima ideia do que passa pela cabeça de um “ambientalista” como este que escreveu o artigo. Se é que ele seja mesmo brasileiro.

O presidente Lula vem conseguindo com o seu governo, um clima propício para a construção da autoestima do povo brasileiro e do país que, historicamente, por obra e graça de nossas “elites”, sempre sofreu da doença crônica do “complexo de vira-lata”, como disse o Nelson Rodriges, mas, pelo visto, muita gente ainda padece deste mal.

Em um comício em Brasília, 23/10/10, alguns “militantes” do greenpeace exigiram com faixas, que a candidata Dilma se comprometesse a zerar o desmatamento na Amazônia. O pior é que este pessoal é “voluntário” para o projeto de transformar a Amazônia em um parque de diversão para os “conscientes” europeus e norte-americanos passearem e dar gorjetas aos caboclos que carregam as suas malas e posam para suas fotos como “beau sauvages”, para ficar apenas na hipótese mais generosa.

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