É um problema crescente para as ONGs e prefeituras que já não dão conta de recolher e nem abrigar tantos animais abandonados pelas ruas, e não pense que são apenas vira-latas, mas , por outro lado a moda crescente é um paraíso para aqueles que faturam com isso. Mas o que teria à ver os cães de raça com aqueles abandonados? Tudo a ver! A moda, ou mania, não escolhe bolso, cada um tem o cachorro ou gato que pode, e ambos costumam ser abandonados depois que passa a onda na cabeça do “dono” ou quando se depara com o desafio de cuidar, pessoal e financeiramente, da “propriedade”.
O problema está se tornando insustentável, tambem por omissão das prefeituras, pois conforme a lei aprovada que proíbe o extermínio dos animais recolhidos, é tambem obrigada a fazer a castração em massa dos cães de rua, além de recolhê-los. Logo, como não vem fazendo isso e com canis lotados simplesmente parou de recolher, o que vem contribuindo para a sua reprodução.
A solução do problema passa pela prefeitura e sua responsabilidade na castração, por campanha de esclarecimento e educação da população e pelo estímulo a adoção de animais – já castrados e vacinados – por aqueles que querem ter uma animal de estimação. Do jeito que está, não vai demorar para alguem sair em defesa do retorno ao extermínio, que era uma pratica comum e que foi proibida, à duras penas, por mobilização de entidades de defesa dos animais.
Neste sentido foi aprovada lei federal que determina a castração em massa de cães abandonados em todo o país, o que pode não parecer, mas é bom para os próprios animais e para a saúde publica.
É isso! Neste link: Associações Protetoras dos Animais, você encontra endereços de todo o Brasil, onde pode encontrar o cão – ou gato – que procura, ou informações onde encontrá-los.
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Parabéns pela postagem! Acredito que esse assunto deve ser abordado sempre...até que as pessoas entendam que animais não são artigos de luxo, portanto não devem ser comercializados. O governo pode tratar criadores como cidadãos dignos, já que estes pagam impostos, mas para mim são criminosos do tipo que explora os fracos para ganhar dinheiro. Animais a gente resgata, salva, transforma a vida e recebe integralmente enquanto eles estiverem conosco um amor incondicional. Quem compra um bichinho não mensura ou desconhece o que é de fato esse amor. CONTRA O COMÉRCIO! ADOÇÃO SEMPRE!
ResponderExcluirOlá Marina!
ResponderExcluirFico feliz que tenha gostado. Há já algum tempo insistimos nesta tecla pois, como diz, não há como continuar este estado de coisas que sempre sobra para o mais fraco: o animal.
Tenho "visto" a sua luta no mesmo sentido e acho que é por aí mesmo.
Um abraço
Gostaria de esclarecer tb aproveitando a oportunidade para informar q em SP(municipio) existe uma lei, a 14483 q obriga os criadores e comerciantes de filhotes a venderem os animais castrados, microchipados, vacinados e vermifugados. Além de regulamentar também as feiras de adoção, aonde só se pode doar animais castrados. Regulamentar o mercado de filhotes é uma forma de se tentar diminuir a procriação e o abandono descontrolado. Além é claro de se exigir do poder público que promova educação e campanhas de castração em massa.
ResponderExcluirQto às leis antieutanasia deveriamos pensar em copiar o exemplo de países como os EUA que as aprovou escalonadamente, ou seja, primeiro incentivando o controle populacional através de mais de 20 anos de campanhas de castração maciças e punição à quem maltrata e abandona um animal e só após a população ter sido controlada é que se aprovaram o fim da matança.
Não adianta parar de matar nos CCZs e deixar os bichos morrendo aos poucos nas ruas, vitímas de todo tipo de crueldade e maldade. Sem esquecer q no estado de SP, existem cerca de 650 municipios e apenas uns 25 CCZs. Então a conta não fecha. Se de acordo com a lei o animal deve ser recolhido pela prefeitura para poder ser castrado, vacinado e doado quem está fazendo isso?