sábado

Morreram – de frio – 4,6 milhões de animais de criação na Mongólia. E o aquecimento global?

As descobertas de manipulação de dados e fraudes nas pesquisas e/ou estudos que fundamentaram o relatorio do IPCC, da ONU, que estariam a serviço de interesses econômicos e políticos de países desenvolvidos e, que colocou na ordem do dia o que se denominou Aquecimento Global ou Mudanças Climáticas, trazendo apreensão – para dizer o mínimo – em todo o mundo, tiraram a credibilidade não só das previsões como de cientistas climáticos envolvidos no relatório.

Que o processo de desenvolvimento – principalmente dos países desenvolvidos – provocou, e ainda provoca um elevado nível de degradação ambiental é um fato, embora não tenha relação com os motivos alegados agora, as emissões de CO², ou seja, não teriam uma relação direta, e sim com a própria forma predatória e irracional com que sempre se encarou e tratou a natureza, o meio ambiente e os recursos naturais.

O inverno excessivamente rigoroso – e inusitado – no hemisfério norte vem suscitando mais dúvidas e questionamentos sobre a hipotética elevação da temperatura no planeta. É o caso dos 4,6 milhões de animais de criação que morreram em função do frio extremo na Mongólia (29/03/2010), e ameaça à vida de milhares de pessoas, ou mesmo as muitas mortes e problemas de comunicação e transportes por toda a União Européia, além de problemas idênticos nos EUA.

Mas, pelo menos para uma coisa o tal relatório serviu, que foi o de despertar as pessoas para a forma como veem tratando recursos naturais ameaçados de longas datas, como a água, e da necessidade de se repensar a forma como nos relacionamos – consumimos e desperdiçamos – com ela e outros recursos preciosos para a continuação da vida agora e no futuro.

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