Ecologia produtiva é o movimento ou ação ecológica que focaliza a resolução dos problemas ecológicos e do meio ambiente, criando e desenvolvendo ações no sentido de encontrar novas soluções, empregos, desenvolvimento e riquezas com novos paradigmas, ao mesmo tempo em que se estabelece uma harmonia do homem com a natureza e revogando séculos de abusos e depredação.
Isso em contraposição aos movimentos ecológicos predominantes, que se nutrem do denuncismo emocionado, de criar e divulgar perspectivas catastróficas com a ênfase no “disparo” das taxas (CO²), a obstrução de iniciativas de desenvolvimento de forma espetaculosa com parca racionalidade e pregam a interrupção do desenvolvimento econômico a qualquer custo.
É o caso de algumas ONGs européias, principalmente, que sentadas sobre as “benesses” do seu elevado nível de consumo e de qualidade de vida, conseguidas, diga-se de passagem, com emissões livres de CO², preconizam desonesta e hipocritamente a interrupção do desenvolvimento dos outros, como você lê no artigo: "Pseudo ambientalistas propõem desaceleração do desenvolvimento econômico,'dos outros”.
É o tipico caso do “chutar a escada” para os outros não subirem, como disse o presidente Lula em recente encontro do G8 + G5, em L’Aquila, na Itália, como comentamos em artigo: “G8 renova discurso/proposta de empurrar as próprias responsabilidades para o G5”.
Essas considerações sobre as duas concepções de movimento ecológico são feitas, por Claude Allegre em artigo no Jornal francês Libération: “L’ecologie non productive, c’est quoi?”. Confira!
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