O “mico” ficou para quem defendia, com certa veemência, o estabelecimento e cumprimento das cotas de emissões, como a chanceler alemã, Ângela Merkel, tendo de recuar para proteger setores d a indústria pesada do país, que utilizam o, até então, famigerado carvão mineral
Quem já era contra, relaxa e aproveita a onda e o “pragmatismo” com fortes traços de irresponsabilidade, senão insanidade, que volta a dar as cartas.
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