quarta-feira

As últimas reuniões do G-20 passaram ao largo da crise do meio ambiente

Membros do G -20, em verde
Um tema que passou batido nas reuniões do G-20, tanto em São Paulo como em Washington, para avaliação da crise financeira, que levou o pânico a quase todo mundo, foi o meio ambiente ou o aquecimento global. Claro que as exigências de regulamentação para tirar o ocidente, sobretudo, do atoleiro econômico-financeiro são urgentes, mas, mesmo assim, a crise ambiental não é pouca coisa e, o excesso de pragmatismo pode piorar, e muito, a situação.

A má vontade quanto a adotar restrições as emissões de CO2, foi a tônica da maioria dos países, principalmente aqueles considerados desenvolvidos que, liderados pelos EUA, adiam “sine die” as tomadas de decisões para tentar equacionar o problema. Hoje, com a crise nos calcanhares, aumenta a cada dia o número de países que afirmam categoricamente, que não irão adotar quaisquer medidas neste sentido, privilegiando o esforço de recuperação de suas economias.

Isto quer dizer, o abandono de intenções ou medidas, se é que existiam, de contenções de emissões, e o incremento no uso das fontes de energia tradicionais que levaram o planeta a este estado de coisas. Neste quadro, qualquer conversa sobre aquecimento global ou crise do meio ambiente, com certeza, não será bem vinda e nem aceita.

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