Preservar, não só é necessário, é imprescindível, mas, não temos que demonizar o processo de desenvolvimento que levou à sua redução, quando se sabe que muitos, senão todos países desenvolvidos, destruíram, praticamente, toda a sua cobertura vegetal original.
É igualmente utópico, e insensato, querer preservar a Amazônia, na integra, fazendo coro com entidades “conservacionistas” e governos estrangeiros que não tiveram o mesmo cuidado e zelo com as suas próprias florestas, quando as sacrificaram para possibilitar o seu processo de desenvolvimento que, apesar dos pesares, lhes garante, hoje, o maior ou melhor padrão de consumo e qualidade de vida no mundo.
O essencial para nós é agir com racionalidade, repensar os modelos e procedimentos predatórios tradicionais e colocar a Amazônia, e os outros biomas nacionais, a serviço do desenvolvimento sustentável do país e do bem estar e qualidade de vida do povo brasileiro.
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