Falar sobre a água,
sua importância e riscos – para nós, é claro! – já está se tornando tão
redundante que chaga às raias da chatice, não é verdade?
Neste espaço aqui então... Mas, não dá para
evitar, não em um blog que se pretende defensor do meio ambiente e, também, porque embora estejamos no “métier”, tem
‘coisas’ que parece novidade, relevante. Logo acabamos por ‘voltar a falar... ’
Este tema sobre o reuso da água parece tão óbvio, não é verdade? Pelo menos como
conceito, como ideia, já que desconheço alguém que use o “reuso”, embora pareça
tão racional, tão óbvio.
Um fator que talvez ajude a explicar a ‘não ação’,
mesmo, das pessoas mais informadas é o tempo. O tempo é um fator que vem relativizando
muitas coisas e determinando outro tanto.
Para ficarmos em, apenas, um exemplo ou forma de reaproveitar a água usada é o uso da maquina
de lavar roupas.
Viu a quantidade de água, inclusive muita dela praticamente limpa – no final do
processo – que desce ralo abaixo e vai para o esgoto?
Nem precisa dar tantas bolas à mente e à
criatividade para encontrar “reúsos” para ela, inclusive ser reutilizada na fase inicial da próxima lavagem.
Ou, lavar um passeio, por exemplo. Mas nada como
uma boa mangueira com um dispositivo na ponta, quando rola até prazer no
processo, não é verdade?
Salientamos uma situação “macro” – máquina de
lavar – quando sabemos que ao longo do dia, muitas situações e atividades
‘domésticas’ poderiam dar uma força à tese não só do reuso, como da economia e
parcimônia no uso, pura e simples.
Nesta área, qualquer atitude/ação por menor e mais
simples que possa parecer é lucro.
O uso racional, consciente da água é um grande lucro para o planeta, para a vida como
um todo.
Mas, é como diz o velho ditado popular: “A teoria na pratica é diferente”, não é verdade? É o que acontece em alguns casos, onde a realidade é diversa da prática no cotidiano.
Mas, é como diz o velho ditado popular: “A teoria na pratica é diferente”, não é verdade? É o que acontece em alguns casos, onde a realidade é diversa da prática no cotidiano.
É o caso de estados como São Paulo, quando a
situação é até certo ponto omitida pela mídia por motivações políticas, já que
um único partido ‘desgoverna’ a questão no Estado há mais de 20 anos. O que
leva a população a usar – e abusar – da água
como se vivesse no melhor dos mundos ‘de fartura d’ água’. Quando a realidade no Estado está longe, muito longe, disso.
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